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Última grande greve de motoristas, em fevereiro de 2015,  bloqueou estradas em todo país e gerou prejuízos ao agronegócio. | Brunno Covello/Gazeta do Povo
Última grande greve de motoristas, em fevereiro de 2015, bloqueou estradas em todo país e gerou prejuízos ao agronegócio.| Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo

Grupos autônomos de caminhoneiros, motoristas e transportadoras, apoiados pelo Comando Nacional do Transporte (CNT) estão organizando pelas redes sociais um novo movimento de paralisação nacional dos caminhoneiros, programado para o dia 11 de março.

A movimentação ocorre através da página da entidade no Facebook e também em grupos de caminheiros no aplicativo de mensagens WhatsApp, mas não conta com o apoio oficial de nenhum sindicato da categoria. A nova paralisação deve ocorrer na tentativa de reivindicar a extensa lista de pedidos que ainda não foram cumpridos desde a última greve, em fevereiro de 2015. Na ocasião o protesto travou diversas atividades do agronegócio, resultando na morte de aves e no descarte de leite.

Algumas concessões já foram feitas pelo Governo Federal desde o último protesto, mas segundo o representante do CNT, Fabio Roque, a categoria ainda exige, principalmente, a redução de valor do óleo diesel, com a retirada do último aumento de 8% e do PIS/Cofins.

“Um dos motivos da paralisação é dar uma chacoalhada no governo. E conforme forem os desdobramentos políticos a partir da semana que vem, a paralisação das rodovias em alguns estados pode ocorrer até antes da data prevista”, alerta. Ainda não há previsão de quantos motoristas devem aderir ao novo protesto.

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