A General Motors anunciou que equipará o sistema multimídia dos seus carros com aplicativos que permitem pedir comida, procurar postos de combustível e até fazer compras. Assim, não será necessário fazer a busca no modo convencional, por celulares. Basta apenas clicar nos ícones que aparecem na tela do painel.
O ‘comércio eletrônico veicular’ é uma tecnologia desenvolvida pela GM em parceria com a Internacional Business Machines (IBM) e estará disponível para ser baixado automaticamente em modelos da marca Chevrolet, Buick, GMC e Cadillac - um universo que abrange 1,9 milhão de unidades ano 2017 e outros 4 milhões que virão equipados com a ferramenta em 2018.
Segundo Santiago Chamorro, vice-presidente de GM para a experiência global do cliente conectado, não haverá cobrança pelo uso do serviço, tampouco dos dados transmitidos para efetuar as transações de compra do produto.
A receita da montadora pelo serviço oferecido aos motoristas virá dos comerciantes que ‘anunciarem’ no ‘marketplace’ disponível no multimídia. Com isso a ferramenta da GM concorrerá por cliques e receitas de clientes e toda a gama de aplicativos disponíveis na plataforma mobile.
Outras montadoras também vão explorar o comércio eletrônico no carro. Algumas, como a Ford, já estão em negociação com a Amazon.com, que possui o sistema de assistente pessoal chamado Alexa.
>>Chevrolet Equinox ganha versão de entrada sem perder o motor de Camaro
-
Caminho do impeachment? Semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
-
Comissão dos EUA que investiga relatos de censura no Brasil pede que Rumble entregue ordens do STF
-
A crucial ajuda americana para a Ucrânia
Haddad apresenta projeto de regulamentação da reforma tributária ao Congresso
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Lula critica pressão por corte de gastos e defende expansão do crédito
Deixe sua opinião