Após 8 anos de mercado e uma reestilização de meia vida, o Duster finalmente irá pular para a segunda geração. E a mudança já tem data para ser revelada: no dia 14 de setembro, na abertura do Salão de Frankfurt, na Alemanha.
O anúncio foi feito pelo chefão da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, o brasileiro Carlos Ghosn. O utilitário será renovado pela marca romena Dacia, braço popular da Renault na Europa.
Na França, por exemplo, é o SUV mais barato do mercado e fechou 2016 como o quinto mais vendido na sua categoria - em solo brasileiro foi o quarto mais emplacado no ano passado.
Desempenho que gera na Renault a expectativa de que a nova geração seja um sucesso. Principalmente no Brasil, onde o novo Duster deve começar a ser produzido em 2018, na fábrica de São José dos Pinhais.
Por enquanto, não há imagens oficiais do carro, apenas projeções publicadas na Europa. Uma delas é a que estampa essa matéria. O estilo robusto que o diferencia dos demais SUVs compactos deve permanecer, porém terá um acabamento mais caprichado e novos equipamentos de comodidade e segurança.
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Ainda não se sabe se a plataforma atual será mantida. Existe esta possibilidade por que ela recebeu melhorias para servir de base ao Captur, recém-lançado no Brasil.
Outra opção é uma nova plataforma feita a partir da base modular CFM (Common Module Family), que permitirá melhorar o espaço interno e também a dirigibilidade.
Haverá, inclusive, uma versão de sete lugares, que pode ser construída como uma variação alongada da base CFM, com 22 cm a mais no comprimento. Fala-se até que o SUV maior deverá se chamar Grand Duster e com previsão de venda no Brasil.
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Quanto à motorização, a princípio o Duster seguiria com os motores 1.6 e 2.0, mas adotaria um novo câmbio automático CVT .
Daqui até a data da apresentação em setembro, imagens de flagras do modelo deverão pipocar na internet e também teasers divulgados pela Dacia.
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