Representada no Brasil pela Stuttgart desde 1997, a Porsche decidiu tomar as rédeas das operações da marca no país. Nesta semana, a empresa alemã de carros de luxo oficializou a sua subsidiária por aqui. A intenção da montadora, presente de forma oficial em 18 países no mundo, é fazer do Brasil o seu principal mercado na América Latina. A filial brasileira terá como sede a cidade de São Paulo.
“O Brasil já foi o número 1 da América Latina, mas perdeu para o México, queremos superar o quanto antes”, disse Matthias Brück, diretor da Porsche no Brasil. A Porsche possui atualmente sete pontos de vendas em solo nacional - um deles Curitiba - controlados e operados por dois concessionários (Stuttgart Sportcar e Eurobike). O primeiro modelo importado pela subsidiária foi um 911 GT3, em agosto de 2015.
O próximo passo será a vinda do novo 911 (foto), previsto para o primeiro trimestre de 2016. O modelo trocou o tradicional motor aspirado pelo turbo. Os novos propulsores 3.0 de 6 cilindros possuem dois turbocompressores, que elevam a potência a até 370 cv no modelo de entrada e a 420 cv no Carrera S - um aumento de 20 cv em comparação com os 3.4 e 3.8 aspirados, que equipam a versão anterior.
No ano passado, a fabricante alemã comercializou 742 veículos no país. Os modelos mais vendidos foram o Macan, a Cayenne e o Boxster.
-
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião