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O Brasil quer um presidente temente a Deus, honesto, de família simples e que faça mudanças sociais
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Galera que leu só a capa do estudo CNI-Ibope disse que o brasileiro está desanimado com as eleições. Jura? Se fosse para concluir isso, não precisaria nem mandar fazer pesquisa, né, Brazyl? Então cola aqui na gente que teve paciência de ir até o final e vamos entender uns pontos bem fora das obviedades que muito analista entendido e muito tuiteiro barulhento têm alardeado por aí.

No final das contas, o povo brasileiro continua tendo o mesmo pé no chão e a cabeça conservadora que todo mundo nascido em casa da faixa de renda pobre até pobre-metido-à-besta (na qual me encaixo) conhece bem. E é nesse nicho que está concentrada a maioria dos votos, não na lacrosfera, que parece ser maior apenas por ter mais tempo livre para as redes sociais porque não precisa pagar as próprias contas.

O dado que reúne mais concordância é crer em Deus: para 67% dos eleitores é imprescindível, para outros 19% é parcialmente necessário. Ou seja, 86% da população quer na presidência alguém temente a Deus.

 

Além disso, a grande maioria prefere candidatos de família pobre e maior ainda é o número dos que rejeitam candidatos de família rica. A expressão “gente como a gente” aparece muito durante a pesquisa e muito pouco no seio dos partidos políticos.

Entre as características pessoais, uma mistura de honestidade com coragem e capacidade de decisão, além de simplicidade e pouca exposição da vida pessoal. Pelo menos para mim, a mistura das características parece se aproximar muito de um ou uma chefe de família, a pessoa que se preocupa em colocar as coisas em ordem e manter a vida de todo mundo funcionando em paz.

E, se todos pensavam que o foco do país era EXCLUSIVAMENTE o combate à corrupção, o brasileiro espera muito mais do próximo presidente. Aliás, a prioridade é realizar mudanças sociais:

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