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Lembre quando Atlético, Coritiba e Paraná derrubaram presidentes

Por
Rodrigo Fernandes
31/08/2016 17:58 - Atualizado: 27/09/2023 15:49
Cartão vermelho: golpe ou revolução? Lembre histórias de ruptura política em Atlético, Coritiba e Paraná.
Cartão vermelho: golpe ou revolução? Lembre histórias de ruptura política em Atlético, Coritiba e Paraná.

Um grupo de conselheiros do Coritiba pretende encaminhar ao presidente do Conselho Deliberativo do clube um pedido para a realização de uma assembleia geral extraordinária, com o intuito de derrubar o presidente Samir Namur. O grupo ainda precisa angariar o número suficiente de assinaturas para protocolar o pedido.

Relembre presidentes de Atlético, Coritiba e Paraná que levaram o cartão vermelho do principal cargo da política dos clubes. Os três renunciaram, mas não foi bem assim…

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Evangelino Costa Neves (1996) – Coritiba

Evangelino entrou no Alto da Glória pela primeira vez em 1966 para salvar um clube endividado e sem títulos há seis anos. No ano seguinte, assumiria a presidência. Sob seu comando, o Coxa conquistou onze títulos estaduais e o Brasileiro de 1985. No fim da carreira, entretanto, em 1995, com o clube quase quebrado e fontes de dinheiro escassas, Evangelino se viu pressionado. E renunciou para a entrada do triunvirato formado por Edison Mauad, Sérgio Prosdócimo e Joel Malucelli.

Hussein Zraik (1995) – Atlético

Falta de dinheiro, falta de lugar para treinar, falta de perspectiva para o futuro e um mandatário isolado. Essa era a situação de Hussein Zraik na presidência do Atlético em 1995. Uma goleada vergonhosa por 5 a 1 para o rival Coritiba, no Couto Pereira, fez explodir a pressão sobre o presidente que não teve alternativa a não ser abandonar o cargo para a ascensão do grupo de Mario Celso Petraglia.

Rubens Bohlen (2015) – Paraná

Greve de jogadores, greve de funcionários, greve das cozinheiras…O Paraná chegou ao último ano do segundo mandato de Rubens Bohlen no auge da pior crise financeira de sua história. Quando um grupo de investidores surgiu prometendo aporte de R$ 4 milhões no futebol, a pressão interna se tornou praticamente insustentável para Bohlen, que acabou renunciando no mês de março, acusando os opositores de ameaçarem sua vida caso não deixasse o cargo.

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