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Avião Boeing 777-200ER, prefixo 9M-MRO, que fazia o voo MH370 e que sumiu no Oceano Índico (Foto: Seth Jaworski / Divulgação)
Avião Boeing 777-200ER, prefixo 9M-MRO, que fazia o voo MH370 e que sumiu no Oceano Índico (Foto: Seth Jaworski / Divulgação)| Foto:
Avião Boeing 777-200ER, prefixo 9M-MRO, que fazia o voo MH370 e que sumiu no Oceano Índico (Foto: Seth Jaworski / Divulgação)

Avião Boeing 777-200ER, prefixo 9M-MRO, que fazia o voo MH370 e que sumiu no Oceano Índico (Foto: Seth Jaworski / Divulgação)

O desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines, em 8 de março de 2014, forçou as companhias aéreas e países participantes da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) a adotarem medidas mais eficazes para acompanhar o posicionamento dos aviões.

Uma reunião no início deste mês definiu a criação do Sistema Global Aeronáutico de Emergência e Segurança (GADSS). Dentro dele, algumas obrigações que as companhias aéreas terão daqui para frente.

A principal delas é o envio de informações de posicionamento dos aviões a cada 15 minutos, ou menos, quando estiverem sobrevoando alguma área oceânica. Essa medida começa a valer em novembro deste ano, mas torna-se obrigatória de fato em novembro de 2016.

Em casos de emergência, a ICAO apontou para a capacidade dos aviões enviarem dados com maior rapidez e frequência, para que sejam encontrados em um raio de no máximo 6 milhas náuticos do local da possível queda.

Isso significa que novas tecnologias teriam de ser acrescentadas às aeronaves até 2021. Aqui é que as coisas ainda não estão bem claras, já que a principal sugestão é a adoção de caixas-pretas ejetáveis. E essa tecnologia ainda não está completamente pronta. Aliás, só a Airbus tem trabalhado nesse sentido.

De qualquer forma, o importante é que o assunto está sendo debatido. E realmente precisa. No mês que vem o desaparecimento do voo MH370 vai completar um ano e até agora nenhum sinal dos destroços no Oceano Índico.

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