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Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines que cumpria voo entre Kuala Lumpur e Pequim (Foto: Wikimedia Commons)
Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines que cumpria voo entre Kuala Lumpur e Pequim (Foto: Wikimedia Commons)| Foto:
Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines que cumpria voo entre Kuala Lumpur e Pequim (Foto: Wikimedia Commons)

Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines que cumpria voo entre Kuala Lumpur e Pequim (Foto: Wikimedia Commons)

As buscas pelo Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines, que cumpria o voo MH370 entre Kuala Lumpur (Malásia) e Pequim (China) e sumiu no Oceano Índico em 8 de março de 2014, têm sido um exercício de paciência e desapontamento.

As equipes responsáveis pelo trabalho já vasculharam, sem sucesso, quase 60 mil quilômetros quadrados de solo oceânico. Diante disso, a área de busca será ampliada para 120 mil quilômetros quadrados.

É o resultado não só das tentativas frustradas de encontrar o avião, mas também de contínuas análises feitas pelo grupo de trabalho, que envolve a Boeing, a Inmarsat, Thales, National Transportation Safety Board (NTSB), entre outros órgãos. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (22) pelo governo da Austrália.

Com isso, é provável que a aeronave tenha caído além de onde os navios estão procurando. Essa mudança significa que as equipes de busca trabalharão por pelo menos mais um ano para rastrear toda a extensão no solo oceânico.

Abaixo, a imagem fornecida pelo governo australiano com as novas áreas de buscas (marcadas em vermelho com listras).

Nova área de busca por avião da Malaysia Airlines abrange 120 mil quilômetros quadrados (Divulgação/Governo da Austrália)

Nova área de busca por avião da Malaysia Airlines abrange 120 mil quilômetros quadrados (Divulgação/Governo da Austrália)

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