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Nossos leitores enviaram dezenas de e-mails respondendo a nossa pergunta: Você concorda com a pesquisa americana que aponta o daschund e o chihuahua como as raças mais agressivas contra seus próprios donos?

Confira abaixo alguns dos e-mails recebidos. Continuem participando e respondam a nossa interatividade no Caderno animal deste sábado.

“Conheci um ‘daschund’ extremamente violento: o meu! Sempre gostei desta raça. Acho-os ‘bonitinhos’ e engraçados. Decidí então comprar um. Fui informado, que um filhote ‘saudável’, deveria mostrar-se ativo e disposto na loja. Assim, escolhi o mais ‘animado’, um belo Daschund marrom, que recebeu o nome de Cherokee.
Logo nos primeiros dias, o cachorrinho mostrou sua verdadeira personalidade: Embora fosse brincalhão e tivesse enorme energia, era reticente e avesso à qualquer tipo de ensino ou aprendizado. Mostrou também predileção por morder tudo que encontrasse pela frentee se alterássemos a voz, já mostrava os dentes! Não obstante tentássemos ensiná-lo usando todos os métodos possíveis e imagináveis, usando artifícios sugeridos nas revistas caninas e por outros proprietários, não havia como ‘dobrar’ o ‘endemoniado’!
O Daschund é um cachorro totalmente tresloucado: O de um conhecido meu, estava na casa de sua avó, no dia em que a senhora completaria 70 anos. Eram pessoas da alta sociedade, e haveria uma grande festa. Subitamente o cachorro sumiu. De repente, ouviu-se ruídos de pratos e talheres caindo: O cachorro havia entrado no salão, subiu em cima da mesa, e estava devorando a torta de aniversário, fin ssima. Isto, depois de investir contra salgadinhos, doces e bebidas. Rapidamente limparam tudo e providenciaram outros comestíveis, mas no meio da festa meu conhecido teve que sair, para levar o cachorro para o veterinário. Estava tendo uma ‘tremenda congestão’, andava por tudo sujando por onde passava e quase morreu intoxicado.”

Luiz Filho

“Não concordo e fiquei super chateada, temos uma cadelinha desta raça fazem seis anos, ela é muito Fofa! Uma característica marcante desta raça é que eles são ‘pegajosos’ ficam o tempo todo grudado na gente, é bastante cansativo para quem não tem muita paciência, semelhante a uma criança querendo atenção o tempo todo.
Quando recebo visitas, precisam primeiro conversar com a cachorrinha fazer carinho nela para depois pode conversar com as pessoas da casa senão ela não dá folga.
Não é agressiva em hipótese alguma, late muito para cachorros que não conhece e é tranqüila com os cachorros que convive.”

Maria Helena, Campinas – SP

“Sou criadora de Dachshund ou Teckel, como preferir, há mais de 10 anos. Não comercializo os animais por falta de espaço, mas moram comigo, no meu apartamento, duas fêmeas extremamente dóceis, de pelo curto, cor caramelo. A mais velha, Kate, tem mais de cinco anos e a nossa “caçula”, Mel, completa hoje sete meses. Mas antes da Kate tive outra cachorrinha da mesma raça, chamada Jully, que tinha seis anos de idade quando foi covardemente roubada de dentro da casa da minha avó. Quando resolvemos comprar outro animal, não tivemos dúvida: seria outro Dachshund.
Conforme declarei acima, posso me considerar uma boa conhecedora e interessada nesta raça especificamente e, mais que isso, sou uma dona consciente e apaixonada por animais para saber que, se eles são agressivos é porque os donos os criam assim. Já foi pesquisado e é muito fácil de se comprovar que, algumas medidas podem fazer com que cães ou qualquer outro animal se inclinados a isso, ficam sim agressivos.”

Danielle Takahase

“Tenho uma dachshund de quase dois anos que adora gente de qualquer tamanho, brinca e lambe a mão de qualquer um, só late para outos cães e corre muito dando saltos no jardim tentando pegar passarinhos e borboletas. NUNCA rosnou brava.
É dócil, muito carinhosa, bastante inteligente, mas também bastante desobediente quanto ao que gosta de fazer e o que a gente não quer que faça.
Enfim, as crianças da rua páram para brincar com ela no portão quando voltam da escola. Ela ADORA os meninos, fica choramingando quando eles vão embora.
Não tenho como dar crédito à pesquisa, pois tenho amigos que também têm o animal da mesma raça, com as mesmas características do meu.”

Vitória Regina

“Tenho um dogue alemão mestiço, a mãe dele é uma pastora alemã e o pai um puro dogue. O meu Zeus, é todo negro e sempre quando saio com ele, uso a focinheira por uma questão de segurança.
Quando passava em frente a casa de minha filha, dei uma parada e não é que a Frida, uma dachshund, avançou contra o meu Zeus e se não fosse a focinheira, com certeza ele teria matado a cachorra.- Dá para perceber que a pesquisa sobre agressividade destes ‘bichinhos’ não esta tão errada.”

Geraldo de Freitas Rezende Filho, Curitiba.

“Eu concordo plenamente , os pequenos são mais ferozes.
Tenho os dois cachorros um dachshund (Faisca) e um chihuahua (Banzé)e posso adiantar que realmente tenho dois pitbullzinhos em casa, e ninguém entra quando eles estão soltos, nem o pessoal da segurança.
Apenas o pessoal da família que eles conhecem e, mesmo assim, tem que ficar de olho, pois uma mordida pode acontecer.
O chihuahua é o mais agressivo. Ele ataca tudo. A única pessoa que ele não ataca é a minha irmã que é a dona dele. Se fosse um cão maior eu já não teria mais dedos.
O dachshund também avança nas pessoas, principalmente quando querem que ele faça algo que não quer, aí já vai mostrando os dentes.
Já até pensei em achar alguém para domar as ferinhas, mais não consegui ninguém, pois todos me disseram que são os piores cães para treinamento pois são muito individualistas.
O chihuahua sempre ataca o dachshund , que ataca o chihuahua e vamos sempre parar no veterinário levando o chihuahua para ser medicado em algum ferimento da briga.
Eles só tem o jeitinho de bobinho, mais no fundo são dois pitbullzinhos disfarçados.”

Sheila Stofela

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