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Também há espaço para celebridades pró-vida em Hollywood
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O Huffington Post publicou no início do mês uma lista de celebridades que se declaram pró-vida. O texto é honesto ao admitir que a maioria das estrelas de Hollywood é mais vinculada a causas ditas “liberais” e apoiam abertamente o presidente Barack Obama, defensor da legalidade do aborto, mesmo assim há quem assuma com coragem uma postura que vai contra o padrão na categoria.

É bem possível que haja outros, mas devem temer por suas carreiras caso assumam publicamente suas convicções. Ao menos um dos citados abaixo, o ator Jim Caviezel, admitiu em entrevista ao Daily Mail, em 2011, que sua postura contrária ao pensamento dominante em Hollywood já lhe custou a perda de alguns papeis. Felizmente, o ator não se acanhou e continua a defender a dignidade da vida humana da concepção à morte natural.

O blog separou as imagens de alguns dos citados mais conhecidos do público brasileiro. Quem quiser ver a lista completa pode acessar o slideshow do Huffington Post.

Wikimedia Commons
Segundo o Huffington Post, o ator Jack Nicholson explicou que sua convicção contrária ao aborto se deve à própria experiência. Ele conta que sua mãe era uma dançarina adolescente quando ficou grávida, foi incentivada a abortá-lo, mas não o fez.
Wikimedia Commons
Jim Caviezel, que em 2009 interpretou Jesus no filme A Paixão de Cristo, de Mel Gibson, e hoje é protagonista da série de TV Person of Interest. Em 2009, ele afirmou à revista Catholic Digest que ser pró-vida é mais importante do que sua carreira.
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Martin Sheen, premiado ator norte-americano que já participou de dezenas de filmes e interpretou o presidente dos EUA na série de TV West Wing. Sua admitida postura pró-vida não o impediu de chamar Mitt Romney, candidato republicano à presidência dos EUA em 2012, de “estúpido” e “arrogante”.
Divulgação
O cantor italiano Andrea Bocelli gravou um vídeo em 2010 no qual conta a história de sua mãe que foi pressionada a fazer um aborto, por de ter sofrido com uma apendicite durante a gravidez, mas se negou a matar o bebê. Em 2011 ele deu outra entrevista sobre o assunto ao jornal britânico The Telegraph.
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Mel Gibson assumiu publicamente uma postura de crítica a políticas abortistas desde 1990, quando afirmou numa entrevista na TV que, depois de concebida, não cabe a ninguém a decisão de qual criança vem ou não vem ao mundo.
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