Já são 25 trocas de técnico do Brasileirão: quem será o próximo?
Confira a lista de técnicos demitidos no Brasileirão 2018.
Até aqui, 25 treinadores já deixaram seus cargos.
Apenas São Paulo, Internacional, Grêmio e Cruzeiro não trocaram de treinador até aqui, em 29 rodadas. O recorde de mudanças de treinador durante a Série do Campeonato Brasileiro dos pontos corridos com 20 clubes aconteceu na edição de 2015, com 32 trocas.
Última atualização em 17/10
*Pediu demissão
Thiago Larghi (Atlético-MG)
Com o Atlético-MG na sexta posição, zona que garante vaga na Libertadores do próximo ano, o técnico Thiago Larghi foi demitido. O treinador de 37 anos deixa o clube com 56,2% de aproveitamento, com 23 vitórias, 12 empates e 13 derrotas. Levir Culpi é cotado para assumir o Galo.
Claudinei Oliveira (Paraná)
O técnico havia pedido demissão do Sport e assumiu o Paraná na vaga de Rogério Micale. Mas Claudinei recebeu uma proposta da Chapecoense, que demitiu Guto Ferreira, e aceitou a oferta. Ele saiu em comum acordo com o Tricolor, mas deixou a Vila Capanema com 11 jogos, três empates e 8 derrotas – aproveitamento de 9%.
Guto Ferreira (Chapecoense)
Maurício Barbieri (Flamengo)
Eduardo Baptista (Sport)*
A segunda passagem de Eduardo Baptista pelo Sport chegou ao fim na derrota para o Palmeiras, por 1 a 0. Ele pediu demissão depois da partida. Foram 40 dias de trabalho, oito partidas, acumulou uma vitória (contra o lanterna Paraná), um empate e seis derrotas.
Osmar Loss (Corinthians)
O técnico não resistiu à derrota para o Ceará por 2 a 1, pela 23ª rodada no Castelão, que afastou o Corinthians da briga por uma vaga na próxima Copa Libertadores através do Campeonato Brasileiro. A demissão foi anunciada por Duilio Monteiro Alves, diretor de futebol do Corinthians, logo após a partida em Fortaleza. Abel Braga, o plano A, já rejeitou o convite.
Rogério Micale (Paraná Clube)
O Paraná confirmou na noite desta terça-feira (14) a demissão de Rogério Micale. O treinador não resistiu à má campanha do clube no Brasileirão. No total, Micale deixa a Vila Capanema com 24 partidas, sendo sete vitórias, sete empates e dez derrotas, aproveitamento de 38,8%.
Jorginho (Vasco)
Claudinei Oliveira (Sport)*
Após perder para o São Paulo (1 x 3), no Recife, pediu demissão. Eram oito jogos seguidos sem vitória.
Gilson Kleina (Chapecoense)
Poucas horas depois de anunciar a saída de Gilson Kleina, a Chapecoense oficializou o retorno do técnico Guto Ferreira, um sonho antigo do presidente Plínio David De Nes Filho. Essa será a segunda passagem do treinador pelo time de Chapecó, onde trabalhou entre 2015 e 2016.
Guto estava no mercado desde o início de junho, quando deixou o Bahia. Com 52 anos, foi o comandante responsável por montar o elenco que mais tarde chegou à final da Copa Sul-Americana de 2016.
Marcos Paquetá (Botafogo)
O treinador não resistiu à derrota para o Nacional do Paraguai, pela Sul-Americana. O clube fechou neste sábado (4) com Zé Ricardo para substituir Paquetá.
Fernando Diniz (Atlético-PR)
O técnico foi demitido na parada para a Copa do Mundo. Contestado pela torcida pelo estilo de jogo baseado na troca de passes, Diniz esteve no comando do Furacão em 21 jogos – 12 pelo Brasileirão, sete pela Copa do Brasil e dois pela Sul-Americana. No total, foram cinco vitórias, sete empates e nove derrotas, totalizando o baixo aproveitamento de apenas 34,9%.
Vagner Mancini (Vitória)
Roger Machado (Palmeiras)
O gaúcho não resistiu à turbulência no Porco. Muito cobrado pela diretoria, o treinador caiu após a 15ª rodada. Luiz Felipe Scolari, o Felipão, foi escolhido como seu sucessor.
Ricardo Drubskcy (América-MG)
Apenas dois jogos. Esse foi o tempo que o treinador durou no Coelho. Depois de perder para Cruzeiro e Paraná, foi substituído por Adílson Batista.
Jair Ventura (Santos)
Contratado para reformular o Peixe desde o início do ano, Jair não durou na Vila Belmiro. Foi demitido na 14ª rodada, com o time brigando contra o descenso. Em 30/7, Cuca foi anunciado para no cargo.
Abel Braga (Fluminense)*
De maneira surpreendente, Abelão decidiu deixar o Tricolor durante a parada para a Copa. O treinador estava no cargo desde 2017.
Alberto Valentim (Botafogo)*
Outro que trocou o futebol brasileiro por uma chance no exterior. Seu destino, contudo, foi o pouco conhecido, mas endinheirado Pyramids, do Egito. Marcos Paquetá foi contratado para seu lugar.
Fábio Carille (Corinthians)*
Em alta no Timão, o atual técnico campeão brasileiro aceitou vantajosa proposta do Al Wehda, da Arábia Saudita. Seu auxiliar, Osmar Loss, foi efetivado no cargo.
Enderson Moreira (América-MG)*
Deixou o América-MG, onde estava há quase dois anos, para assumir o Bahia no dia 19 de junho. Ricardo Drubscky foi contratado para seu lugar.
Guto Ferreira (Bahia)
Foi demitido do Tricolor de Aço na nona rodada da Série A, após derrota para o Grêmio, deixando o time na zona de rebaixamento.
Zé Ricardo (Vasco)*
Contratado em agosto de 2017, o treinador se demitiu do cargo depois de perder o clássico para o Botafogo, na nona rodada do Brasileirão.
Jorginho (Ceará)*
O técnico teve uma passagem relâmpago pelo Ceará, sucedendo Chamusca. Permaneceu apenas duas semanas antes pedir demissão, alegando motivos pessoais, depois de três derrotas seguidas. Mais tarde, foi anunciado pelo Vasco.
Marcelo Chamusca (Ceará)
Após subir o Vozão para a elite, o treinador não durou seis rodadas na Série A — três empates e três derrotas.
Nelsinho Baptista (Sport)*
O veterano comandante foi o primeiro a deixar um clube durante o Brasileirão 2018. Ele pediu demissão após empate com o Botafogo, pela segunda rodada. Claudinei Oliveira foi contratado para seu lugar.
