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Foto: Orlando Kissner/Arquivo/ANPr
Foto: Orlando Kissner/Arquivo/ANPr| Foto:

Osmar, o novo Greca
Tem gente próxima a Beto Richa dizendo que se a campanha de Cida Borghetti naufragar, há a opção de, sutilmente, passar as fichas para a campanha de Osmar Dias. Nada formal. “Exatamente como fizemos com o Greca. O Beto não precisa subir no palanque, mas vamos juntos”, diz.

Tem vantagens
Para Osmar, haveria a vantagem de conseguir apoio de partidos grandes sem precisar se dobrar a Roberto Requião. E ao mesmo tempo evitaria o ônus de Richa em seu palanque. Impossível não é…

Juntos
Beto Richa e Cida Borghetti têm lá seus problemas para resolver. Mas por enquanto vão de mãos dadas nos eventos de “pré-campanha”. Fim de semana, estiveram juntos no palanque de autoridades da Marcha para Jesus. Esses dias estiveram juntos também em Castro e Carambeí. Na maior harmonia.

Leia mais: Rumo à eleição: o PowerPoint de Requião; todo mundo na Marcha para Jesus

Maduro? Que Maduro?
Sabe-se lá se é pela situação dela própria, do seu partido ou da Venezuela. Mas o fato é que dessa vez Gleisi Hoffmann não foi às redes sociais defender Maduro.

Ezequias ficou
Um dos fatores que talvez tenha colaborado para a relação não deteriorar mais é a permanência, ainda que temporária, segundo alguns, de Ezequias Moreira no governo. Chegou-se a dar como certa a demissão do aliado de Richa, hoije secretário de Cerimonial. Mas a intriga passou e ele ficou.

Empedrado
Hussein Bakri, futuro líder da oposição caso Ratinho decida mesmo romper com Cida, esteve internado pela segunda vez em pouco tempo. Retirou pedras gigantes do rim. Mandou até fotos para a imprensa. Passa bem, mas está de repouso.

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