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Rumo à eleição: Fiani fica no governo; Requião defende Lula até o fim
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Fiani ficou
João Luiz Fiani foi confirmado como secretário da Cultura pela governadora Cida Borghetti. É mais um nome de “continuidade” do governo Beto Richa. Fiani é amigo de Beto e foi indicado para o cargo no segundo mandato. O ator é famoso por suas peças populares, como A Casa do Terror, A Tarada do Boqueirão e A Gorda e o Anão. Há duas décadas, comanda o Teatro Lala Schneider.

Mulherada
Aliás, falando em secretariado, Cida Borghetti havia dito antes de assumir que pensava em dar destaque maior para as mulheres no primeiro escalão. Até agora, não aconteceu. Fernanda Richa permaneceu onde estava e na Educação, Cida trocou uma mulher por outra. O único acréscimo em comparação com a gestão de Beto Richa foi a presença de uma mulher na chefia de Gabinete. Isso sem contar o comando da PM, que não tem status de secretaria. (Veja mais sobre o secretariado aqui.)

Na cola do Joaquim
Quem ficou feliz da vida com o resultado do Datafolha deste fim de semana foram os deputados do PSB. O desempenho de Joaquim Barbosa deixa o partido pela segunda vez consecutiva com um candidato consecutivo à Presidência (em 2014, Eduardo Campos começou como candidato, e após a sua morte Marina Silva assumiu). E isso deve fortalecer a bancada. No Paraná, são deputados pelo partido Luciano Ducci e Leopoldo Meyer.

Lulista desde criancinha
Roberto Requião não se cansa de defender Lula. Nas redes sociais, diz que a libertação do ex-presidente é uma questão de soberania nacional. “Imagine que o gerente de um mercado fosse acusado e preso por roubar e comer uma maçã .É o mesmo que supor que o presidente da 7° economia d1o mundo se corrompe com um pequeno apartamento em uma praia de SP! Redução ao absurdo, pretexto para inviabilizar o Estado Social”, escreveu.

Antilulista
Por outro lado, os Francischini, pai e filho, seguem na balada antilulista. Felipe Francischini, que pretende ser deputado federal, protocolou na Assembleia um pedido para a remoção do ex-presidente preso. Segundo o deputado, o objetivo é “acabar logo com o incômodo dos moradores da região da polícia federal. Chega de baderna!”

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