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Crédito: Janine Moraes/Agência Câmara
Crédito: Janine Moraes/Agência Câmara| Foto:
Crédito: Janine Moraes/Agência Câmara

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As “celebrações” do Dia Internacional dos Direitos Humanos, hoje, começaram com 24 horas de antecedência no Congresso Nacional. Quase ninguém leu todo o discurso de Jair Bolsonaro (PP-RJ), aquele no qual ele falou que não estuprava a colega Maria do Rosário (PT-RS) porque ela “não merecia”, mas uma parte dele é ainda mais assustadora.

Bolsonaro disse que a data, no Brasil, é o “Dia Internacional da Vagabundagem”.

“Os direitos humanos no Brasil só defendem bandidos, estupradores, marginais, sequestradores e até corruptos. O Dia Internacional dos Direitos Humanos no Brasil serve para isso. E isso está na boca do povo nas ruas.”

Afora a comparação esdrúxula, a data foi instituída em 1950, dois anos depois de a ONU adotar a Declaração Universal dos Direitos Humanos como marco da relação entre governo e pessoas. O documento tem 30 artigos que descrevem os direitos básicos de uma vida digna para todos os habitantes do mundo (inclusive membros da Câmara dos Deputados do Brasil).

Quem quiser saber um pouco mais sobre o princípio de toda essa “vagabundagem” pode clicar aqui.

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