O escândalo da Petrobras congelou as negociações sobre fusões partidárias previstas para o primeiro semestre de 2015. Antes da sétima fase da operação Lava Jato, estavam em andamento a fusão do DEM com o PSDB e do PPS com o PSB, dentre outras.
“Não é o momento de fazer nada. Tem partido que vai simplesmente acabar depois do Petrolão”, diz o vice-presidente nacional do DEM, o paranaense Abelardo Lupion. Segundo ele, no caso do DEM, é “melhor ser um partido pequeno, mas longe do maior caso de corrupção da história do país”.
Atualmente, a legenda tem 22 deputados federais, número insuficiente até para assumir a presidência de comissões ou pedir verificação de quórum em votações. No Senado, são cinco representantes.
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