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Deputado federal Evandro Roman (PSD-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Deputado federal Evandro Roman (PSD-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados| Foto:

Depois de uma tumultuada reunião, com mais de cinco horas de duração, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma trabalhista [projeto de lei 6787/2016] aprovou o parecer do deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN), relator do tema no colegiado e aliado do Planalto. Foram 27 votos a favor do parecer e 10 contrários.

Ainda há destaques ao texto para serem analisados e votados, mas a base aliada do Planalto já comemora o resultado. Três paranaenses que integram o colegiado como titulares, Alfredo Kaefer (PSL), Luiz Nishimori (PR) e Toninho Wandscheer (Pros), votaram a favor do parecer.

Do trio, apenas Kaefer se manifestou publicamente durante a reunião, destacando que suas emendas foram todas acolhidas pelo relator – integralmente ou parcialmente. “É um marco divisor da relação entre empregado e empregador”, afirmou ele.

Suplente no colegiado, o também paranaense Evandro Roman (PSD), ex-árbitro de futebol e ex-secretário de Beto Richa (PSDB), também foi ao microfone durante a reunião para registrar sua posição a favor da reforma trabalhista. “Será um prazer ver meu nome estampado em cartaz, em outdoor, em faixa, por esses sindicatos que muitas vezes não fazem nada pelo trabalhador”, provocou ele, em referência a protestos organizados em cidades do Paraná. Na condição de suplente, Evandro Roman não teve o voto incluído no placar final.

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