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Deputado federal Diego Garcia (PHS-PR). Foto: Luis Macedo/Arquivo Câmara dos Deputados
Deputado federal Diego Garcia (PHS-PR). Foto: Luis Macedo/Arquivo Câmara dos Deputados| Foto:

A primeira etapa da maratona de discursos contra ou a favor do prosseguimento da denúncia contra o presidente Temer, iniciada ontem (12), durou mais de 14 horas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Quatro deputados federais da bancada do Paraná já discursaram até aqui no colegiado da Casa: Evandro Roman (PSD), Zeca Dirceu (PT), Diego Garcia (PHS) e Aliel Machado (REDE). Do grupo, apenas Evandro Roman saiu em defesa do presidente Temer.

No microfone da CCJ, o paranaense Diego Garcia, que é líder da bancada do PHS na Câmara, disse que sua legenda espera que “o presidente Temer seja punido, exemplarmente, diante de tantos indícios claros expostos pela Procuradoria Geral da República”.

“Não é necessário que Temer seja visto com dinheiro em sua própria mão. Se ao STF chegou até um caso de roubo de galinha, como não pode chegar um processo em que se revela escândalo no mais alto posto do poder do País?”, argumentou o paranaense.

Diego Garcia também lembrou de sua posição a favor do impeachment de Dilma Rousseff, no ano passado. “Se por um lado não aceitamos uma presidente irresponsável, que cometeu erros graves na economia e nos inseriu em uma crise econômica sem precedentes, deixando como herança 14 milhões de desempregados, por outro lado não aceitamos um presidente que recebe empresários às escondidas e está disposto a silenciar quem for necessário, a qualquer custo”, comparou ele.

A segunda etapa da maratona de discursos já foi retomada hoje (13) na CCJ, por volta das 9 horas.

 

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