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Deputado federal Reinhold Stephanes (PSD-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Deputado federal Reinhold Stephanes (PSD-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados| Foto:
Deputado federal Reinhold Stephanes (PSD-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Deputado federal Reinhold Stephanes (PSD-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O ex-ministro Reinhold Stephanes (PSD), até então à frente da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap) no governo do Paraná, de Beto Richa (PSDB), assumiu uma cadeira na Câmara dos Deputados, em Brasília.

O decreto de exoneração da Seap foi publicado no último dia 18 e Stephanes já participou de votações importantes em Brasília, como a da PEC 241/2016, que limita os gastos públicos. Stephanes votou favorável ao texto, que agora será analisado pelo Senado.

No comando da pasta em Curitiba, ficou Marcia Carla Pereira Ribeiro, que é procuradora do Estado de carreira desde 1990.

Stephanes já cumpriu sete mandatos como deputado federal. Mas, nas eleições de 2014, ficou apenas com a suplência. Agora, em 2016, acabou beneficiado com as licenças do tucano Valdir Rossoni, que se tornou secretário-chefe da Casa Civil do governo do Paraná, e do pepista Ricardo Barros, chamado para o Ministério da Saúde de Michel Temer.

CASO BERTOLDI

O primeiro suplente da coligação formada pelas legendas PSDB, DEM, PR, PSC, PTdoB, PP, SD, PSD e PPS é Osmar Bertoldi (DEM), condenado nesta quinta-feira (27) por agressão à ex-noiva. Agora ele também vai tentar assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados, já que ontem (27) deixou a prisão, onde estava desde fevereiro.

A Gazeta do Povo já fez uma consulta à Câmara dos Deputados sobre o assunto e aguarda retorno.

Além disso, em janeiro de 2017, Bertoldi ainda pode se tornar titular da vaga, já que o deputado federal Marcelo Belinati (PP) foi eleito prefeito de Londrina nas urnas do último dia 2 e vai renunciar ao mandato na Câmara dos Deputados em 31 de dezembro.

TROCA-TROCA

Ainda que consiga de fato assumir o mandato de deputado federal, Bertoldi não chega a atrapalhar os planos de Stephanes, o segundo suplente da coligação, já que existem duas cadeiras vazias na bancada, abertas com as licenças de Rossoni e Barros.

Com a volta de Stephanes, quem saiu de Brasília foi Paulo Martins (PSDB). Se Bertoldi conseguir tomar posse, outro tucano, Nelson Padovani, também sai da capital federal.

 

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