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Mesmo que antes de engravidar você já tivesse decidido não fazer festinha de 1 ano do seu filho – simplesmente porque a criança não vai lembrar e ainda sairá da rotina, o que significa ficar meio chateada – , você acabará tendo que fazer alguma coisa para comemorar o primeiro ano de vida do seu bebê. Porque logo nos primeiros meses de vida dele uma das avós vai comentar que em breve ele estará soprando velinhas e uma tia perguntará se você já pensou no tema para a festinha… E todos vão ficar chocados quando você disser que não pretende fazer festa alguma.

Exageros à parte. A cobrança pela festinha de 1 ano do bebê é comum nas famílias. No meu caso, por exemplo, no primeiro mês de José Fernando eu decidi não fazer festa alguma. Em uma das inúmeras noites em claro que passei cuidando dele, comecei a pensar nas complicações dos preparativos, no mau-humor de José com a mudança na rotina, nas celeumas familiares… Cansei só de imaginar e decidi: nada de festa de 1 ano, vamos viajar!

Mas agora, faltando apenas um mês para José Fernando completar um aninho – ontem ele completou 11 meses –, as cobranças voltaram com força total. Minha mãe chegou a mandar fazer lembrancinhas (“só para os mais chegados”, ela diz). Uma das tias disse que precisa ter um bolinho para ela poder tirar foto com o José Fernando assoprando a velinha. E agora, como escapar disso?

Eu tive de ceder à pressão. O plano é manter a viagem, mas oferecer um bolinho no fim da tarde de domingo para os familiares mais próximos — próximos mesmo. Nada de exageros, nada de grandes produções. E tudo feito para terminar cedo e não atrapalhar o sono e o sossego do homenageado.

Para quem está planejando uma festa de aniversário maior para o filhote — ou para quem é apenas convidado — algumas dicas de etiqueta aqui:

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