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José e a caixa mágica
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Dizem que os filhos são o espelho dos pais. Quando consideramos os pequenos, não tem como negar. Eles nos copiam em tudo, para o bem e para o mal. Lá em casa, um dos meus (não tão bons) hábitos que já passei para o José Fernando foi o de assistir tevê. Sempre tive a mania de deixar o aparelho o dia inteiro ligado.

Para se ter uma ideia, não tenho um relógio ou despertador na cabeceira da cama. Mas um controle remoto. Acordo, ligo a tevê e já sei se é cedo ou tarde – em alguns casos, consigo saber exatamente que horas são. Ok, pode começar a atirar pedras em mim.

O José segue o mesmo rumo – atire agora as pedras. Ele acorda, pega o controle remoto e já diz: “sistir”. E então ficamos lá na cama curtindo uma meia hora de preguiça assistindo a algum desenho animado. Alguns dias exageramos no sono. Ligo a tevê, e… O quê? Já está passando Backyardigans?! Aí não tem como. Pulamos da cama.

Na sala, a tevê também passa o dia ligada. Isso não inibe o José de ir para o quintal brincar, fazer estripulias e se desligar do que está passando na tela. A tevê também não é uma babá eletrônica. O José não gosta de assistir a nada sozinho. Exige companhia. E lá vai a mamãe largar tudo para ver a Turma do Doki com o pequeno.

De qualquer maneira, a situação me preocupa. Algumas vezes eu pego o José deixando a brincadeira de lado porque uma música ou um som do desenho chamou a sua atenção. Nada bom.

Como resolver essa situação? Mudança de hábito já! Eu sei. Mas como? Mãe, pai e agora filho não ficam sem a tal da caixa mágica.

Na sua casa, os pequenos já assistem televisão? Como você faz para impor limites? Conte ali na caixinha.

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