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Vamos ao teatro?
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Você já levou o seu filho ao teatro? Com que frequência costuma levá-lo a esse tipo de evento cultural?

Ir ao teatro é muito mais do que um simples passeio ou uma atividade de puro entretenimento. É um momento de aprendizagem e reflexão, que aproxima pais e filhos, trazendo boa convivência social e aprimorando gostos.

Rir, chorar, enfurecer-se, penalizar-se, refletir, enfim, despertar várias emoções em poucas horas é algo proporcionado pela arte teatral, que nos ajuda a enxergar o outro e a nós mesmos por meio de variadas histórias repletas de diversos sentimentos.

Quem vai ao teatro na infância, jamais esquece desses momentos em que ficção e realidade se misturam, descortinando belas histórias que povoam o nosso imaginário e nos levam à reflexão.

Dessa forma, o gosto por essa arte começa a ser desenvolvido ainda na infância e perdura à fase adulta. Quem nunca se encantou com as falas tão cheias de vida dos personagens? Ou suas vestimentas tão exuberantes? Caras e bocas que despertam a atenção, que contam uma história e que fascinam as crianças.

O reino chamado infância é alimentado por histórias, rostos, gostos, lembranças. Assim, o hábito de ir ao teatro cativa a criança, envolve-a, traz novos significados para o seu mundo. E isso é aprendizagem, é percepção, é vivência. Elementos fundamentais para a formação dos indivíduos.

Levar uma criança ao teatro não significa incentivá-la a ser ator ou atriz, mas lhe propiciar um leque de experiências, novas visões de mundo que se abrem junto com as cortinas do palco. É aprimorar o seu repertório cultural, além de proporcionar a convivência em sociedade.

Aqui em Curitiba uma boa oportunidade de aproximar as crianças do teatro é durante o Festival que ocorrerá nas próximas semanas. Há peças para todos os gostos e para todas as idades. Uma chance única de enxergar a realidade do mundo através dos olhos maquiados da ficção.

 

*Artigo escrito por Ana Rapha Nunes, escritora infanto-juvenil, autora dos livros “Mariana” (ed. Inverso), “Lucas, o garoto gamer” (ed. Inverso), “A noite chegou… e o sono não vem” (ed. Franco) e “A Lua que eu te dei” (ed. Appris). Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, a autora, que mora em Curitiba, visita várias escolas, abordando a importância da literatura para o público infanto-juvenil. Colaboradora voluntaria com o Instituto GRPCOM no blog Educação e Mídia.

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