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Empresas abrem e fecham todos os dias no Brasil – fecham mais do que gostaríamos. Nós, profissionais das mais diversas áreas, estamos dentro destas organizações, sejam elas com ou sem fins lucrativos, governamentais ou não, públicas ou privadas, em tantos modelos organizacionais diferentes.

Vivemos dentro destas corporações desde a nossa infância, nas famílias, nas escolas e depois na nossa vida profissional.

Mas elas não foram sempre as mesmas, assim como nós mudamos, as organizações mudam também. Podemos nos lembrar de um tempo em que as empresas extraiam tudo o que podiam (e também o que não podiam) do meio ambiente, dos funcionários, dos fornecedores. Algumas ficaram conhecidas por este posicionamento, mas outras continuam nele até hoje.

Mobilização da sociedade civil, ativistas, ambientalistas entraram em cena. Decorrente de vários movimentos, nasceu o impulso da sustentabilidade, da responsabilidade social e ambiental e as empresas perceberam uma nova forma de atuar, com mais ética e responsabilidade com todos os stakeholders (funcionários, fornecedores e meio ambiente).

Temos empresas que estão nesse estágio, fazendo ações de responsabilidade social numa comunidade, numa escola perto da organização, em organizações sociais que precisam de ajuda. Nesta linha muitos trabalhos voluntários surgem, oportunidades de desenvolver novas habilidades, competências, atitudes. Lideranças aparecem, estrategistas também! É um caminho de desenvolvimento incrível, que começa no indivíduo e vai permeando equipes, áreas e em até certo nível e dependendo do engajamento, a organização.

O próximo desafio das organizações é o de colocar o próprio negócio neste caminho de desenvolvimento, tornando a própria organização mais consciente de seu propósito, da sua cultura e do impacto que gera em tantos públicos. E, a partir dessa consciência, ter uma atitude cidadã como negócio. A questão é, como que dentro dos desafios do meu negócio eu consigo atuar com um olhar mais estratégico, abrangente, responsável e altruísta? Um novo jeito de fazer negócios.

Isso não está tão longe não. Já temos movimentos mundiais como o Sistema B, o Capitalismo Consciente e tantos outros que nos provocam para uma atuação cidadã dentro de casa.

As ações começam pequenas, não precisa nada grandioso. E a cada passo consciente dentro das organizações, podemos transformar a sociedade em que vivemos.

Vamos juntos?

*Caroline Mendes é voluntária do CAV – Centro de Ação Voluntária de Curitiba, instituição parceira do Instituto GRPCOM.

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