Diariamente surgem desafios, na família, na faculdade, no trabalho ou em qualquer grupo em que estamos inseridos, referentes principalmente a como nos relacionamos com as diferentes pessoas com quem interagimos. Há momentos que demonstramos mais proatividade, outros, menor interesse, porém sempre somos desafiados a mostrar como vamos reagir em cada situação do dia a dia.
Muitas vezes adotamos um padrão de comportamento que responde a contextos da nossa rotina, quase sendo possível fazer uma equação das nossas reações. Discutimos em casa porque as pessoas demoram demais no banheiro, na faculdade o professor passa um questionário nos trinta minutos finais da aula, no trabalho o computador reinicia sozinho enquanto você fazia uma planilha e de novo em casa, no fim do dia, ninguém te deixa descansar.
Porém, temos que sair dos ciclos viciosos e buscar melhorar nossa interação com os grupos que nos relacionamos, observando como podemos fazer para tirar o melhor das nossas relações.
Desligue o piloto automático e comece a observar suas ações diárias, quais são os gatilhos para seus comportamentos? O que te leva a ter as atitudes que você tem? Quando você age de forma negativa e de forma positiva frente aos problemas diários? O que você pode fazer para se desenvolver?
Busque conhecer seu perfil nas relações, melhorar sua comunicação interpessoal, observar como você tem se posicionado em cada espaço em que atua, conhecer melhor com quem você se conecta e alterar os comportamentos que te impedem de crescer em todas as áreas da vida.
Apesar de ser um processo difícil e que continua a vida toda, trabalhar pelo autodesenvolvimento é uma forma de contribuir ainda mais para uma convivência sadia e produtiva.
*Artigo escrito por Messias Dídimo Andrade, voluntário do CAV – Centro de Ação Voluntária de Curitiba, instituição parceira do Instituto GRPCOM.
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