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Crédito: Rubens Nemitz Jr
Crédito: Rubens Nemitz Jr| Foto:
Crédito: Rubens Nemitz Jr

Crédito: Rubens Nemitz Jr

O Natal está chegando… Não porque já existam lojas se enfeitando para as festas de fim de ano – aparentemente não, ao menos – mas sim, porque já começam os primeiros convites para as festas de final de ano!

Final de ano? Em meados de setembro? Definitivamente, o tempo anda passando rápido demais. Por isso, “é bom saber aproveitá-lo bem”, diriam os gurus de gestão do tempo. Quem se antecipa na divulgação de suas festas de agradecimento e de comemoração dos resultados do ano, certamente aproveita o tempo de outra maneira. Se antes os eventos aconteciam praticamente no mesmo período – aquela quinzena entre o final de novembro e o início de dezembro – hoje há instituições em condições de antecipar as festas para outubro.

Por um lado, essa antecipação facilita a vida dos convidados, que não veem suas agendas lotadas num único período. De outro, demonstra planejamento: para fazer um evento em outubro, já com resultados a apresentar e/ou parcerias a comemorar, a instituição precisou se planejar para aproveitar bem o tempo de trabalho que teve nos primeiros nove meses do ano. Pode significar planejamento, também, porque possibilita já começar a pensar no ano seguinte.

Vale ressaltar que aqueles que optam por deixar o evento de final de ano para novembro e dezembro, não necessariamente planejam menos. Em muitos casos, têm melhores condições de apresentar a seus stakeholders (partes interessadas) não só um agradecimento em relação ao ano que passou, como também o próprio planejamento em relação ao ano seguinte – uma forma de reforçar o engajamento.

Seja como for, vale a iniciativa de promover e valorizar o relacionamento. Mais difícil do que captar recursos, parceiros, apoiadores e colaboradores, é mantê-los todos por perto, defendendo a causa da instituição. “Eventos de final de ano”, pois, são sempre importantes, independente do mês (nada impediria, inclusive, que se tornassem “eventos de início de ano”). Costumam ser a cereja de um bolo difícil de ser feito, mas que pode trazer resultados, literalmente, deliciosos.

*Artigo escrito por Rafael Finatti, colaborador do Instituto GRPCOM em Curitiba

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