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Vivemos em uma era na qual as pessoas estão conectadas praticamente o tempo todo. A cada esquina cruzamos com seres diferentes e para cada um deles desenvolvemos um tipo de relacionamento – seja ele presencial ou virtual. Quando temos um objetivo, buscamos oportunidades diferentes para interagir e aproveitar o momento certo, na hora certa.

E o mesmo acontece para as instituições filantrópicas que já desenvolvem seus trabalhos estratégicos e transformadores para a sociedade. O relacionamento é o ponto principal de uma entidade social, e as redes sociais possibilitam essa interação com seu público e ONGs parceiras de forma gratuita e dinâmica.

Todo esse dinamismo cria para o público das redes uma expectativa. Assim como no site da entidade, o conteúdo nas redes precisa ser atualizado e ter os dados de contato (informações sobre) correto. Muitas vezes a entidade não consegue administrar essa dinâmica e atualizá-la de forma correta. E é aí que entram os voluntários.

Como o papel e a responsabilidade de representar a entidade é grande, as atribuições ao voluntário precisam ser bem claras. A instituição deve fornecer o conteúdo bruto e deixar a parte criativa com o voluntário, sendo sempre necessária a revisão das publicações pelo gestor de redes sociais – neste caso, alguém eleito dentro da instituição com mais tempo de causa, por exemplo.

No CAV – Centro de Ação Voluntária de Curitiba, já éramos voluntárias e passamos a gerir as redes sociais com tamanho carinho pela causa e entidade. Um ano após, conquistamos inúmeros resultados em conjunto, pois entramos com a nossa experiência e o CAV com o fornecimento e apoio ao conteúdo. Acreditamos este ser o sucesso de qualquer empresa, filantrópica ou não, nas mídias digitais.

Para não sobrecarregar o voluntário que for atuar nesta área, a divisão de tarefas pode acontecer naturalmente. Um pode ser responsável pelo conteúdo, outro pela criação das artes gráficas, outro pelo relatório de resultados, outro buscando ou traduzindo matérias de instituições parceiras… enfim, são tantas as atividades que nunca falta conteúdo para os meios digitais.

No entanto, é preciso cuidado para não usar as redes sociais da instituição de forma errônea, isso pode causar dificuldade entre as relações. Por isso, uma sugestão que fazemos no CAV e dá muito certo é criar junto com o voluntário um calendário de atividades anual para as redes sociais, com as datas importantes da entidade, dias comemorativos e ações que não podem passar em branco. Desta forma, a comunicação fica alinhada com as demandas da instituição.

*Artigo escrito por Aline Vonsovicz, jornalista, e Luana Kava, designer, ambas voluntárias do CAV – Centro de Ação Voluntária de Curitiba, instituição parceira do Instituto GRPCOM.

 **Quer saber mais sobre cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade e terceiro setor? Acesse nosso site! Acompanhe o Instituto GRPCOM também no Facebook: InstitutoGrpcom e no Twitter: @InstitutoGRPCOM

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