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O lateral-direito Léo foi parar no Flamengo, apesar de o Atlético ter depositado o dinheiro pela preferência de compra. (Antonio More/ Gazeta do Povo)
O lateral-direito Léo foi parar no Flamengo, apesar de o Atlético ter depositado o dinheiro pela preferência de compra. (Antonio More/ Gazeta do Povo)| Foto:
O lateral-direito Léo foi parar no Flamengo, apesar de o Atlético ter depositado o dinheiro pela preferência de compra. (Antonio More/ Gazeta do Povo)

O lateral-direito Léo foi parar no Flamengo, apesar de o Atlético ter depositado o dinheiro pela preferência de compra. (Antonio More/ Gazeta do Povo)

Seis meses depois de vir à tona, ainda está sob investigação do MP-PR o uso de R$ 1,5 milhão da conta da CAP/S.A. para pagar a preferência de compra do lateral-direito Léo, hoje no Flamengo. O Atlético explicou que o dinheiro havia sido emprestado à gestora da obra da Arena e que apenas optou por fazer uma operação direta, ao invés de repassar à conta do Furacão e de lá para o time baiano. O MP está analisando os livros-caixa da CAP/SA para verificar o fluxo de mútuos do Atlético para a sociedade de propósito específico.

Aviso geral

Não foi apenas o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) que recebeu ofício do Atlético pedindo ajuda para evitar carteiradas na Arena da Baixada. As polícias Civil, Militar e Federal, além do Ministério Público, também receberam o apelo para que seus servidores não usem carteira funcional para entrar no estádio quando não estiverem fora de serviço.

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