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A Caixa pagou R$ 6 milhões por um ano de exposição na camisa do Coritiba. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)
A Caixa pagou R$ 6 milhões por um ano de exposição na camisa do Coritiba. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)| Foto:
A Caixa pagou R$ 6 milhões por um ano de exposição na camisa do Coritiba. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

A Caixa pagou R$ 6 milhões por um ano de exposição na camisa do Coritiba. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

O presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, viajou ontem para Brasília para renegociar a dívida que o clube tem com a Receita Federal. Cerca de 20% desse montante foi quitado na gestão anterior, mas o restante seria contemplado pela Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE), ainda em tramitação.

O clube precisa fazer essa renegociação para renovar a Certidão Negativa de Débito, vencida em julho. Sem a CND é impossível firmar contratos com estatais. É o caso do patrocínio com a Caixa Econômica Federal, que termina em maio e rende R$ 6 milhões por ano ao clube. A falta de CND inviabilizou a renovação do Paraná com o banco.

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Uma das principais reivindicações dos conselheiros na primeira reunião do Deliberativo do Coritiba foi a presença do G-5 para expor a situação e os planos para o futebol do clube. A convocação já estava na pauta da Mesa e será feita para o encontro de fevereiro.

Níveis de transparência

Outro ponto debatido na primeira reunião do Conselho Deliberativo foi a amplitude do portal da transparência prometido no plano de gestão da diretoria eleita em dezembro. Há discordância quanto a quem pode ter acesso às informações (se qualquer pessoa ou restrito a sócios) e sobre o tipo de informação que será publicada. Enquanto alguns conselheiros defendem a divulgação até de salário de jogador, outros consideram que sejam apresentados valores globais de folha salarial e valores somente de transações. A promessa da diretoria é por o portal no ar em fevereiro.

 

Com Robson Martins

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