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A advogada e ring girl Luciana Andrade, no lançamento do uniforme verde-cerúleo. (Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)
A advogada e ring girl Luciana Andrade, no lançamento do uniforme verde-cerúleo. (Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)| Foto:
A advogada e ring girl Luciana Andrade, no lançamento do uniforme verde-cerúleo. (Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)

A advogada e ring girl Luciana Andrade, no lançamento do uniforme verde-cerúleo. (Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)

O Coritiba pode a partir de amanhã, 1º de julho, abrir negociações com outras empresas de material esportivo. Direito previsto no contrato com a Nike que o clube exercerá.

 

O clube veste Nike desde 1º de janeiro de 2012 e tem contrato até 31 de dezembro de 2015. O acordo foi assinado via Netshoes, parceira da empresa norte-americana no Brasil. Por ele, o Coxa tem direito a receber 10% sobre o preço líquido das vendas. Em 2012 e 2013 este formato rendeu aos cofres alviverdes cerca de R$ 650 mil.

 

A avaliação dentro do clube é de que o atendimento da Nike é bom, após problemas no início – quem não se lembra dos esparadrapos colados sobre a marca da Lotto porque o contrato com a Nike já estava vigente? Os últimos lançamentos (camisa verde-azul, novo uniforme 1 e uniforme 4) agradaram não só ao clube, mas também aos torcedores. E possibilitaram uma boa aproximação da direção alviverde com a empresa.

 

Até o momento, o Coritiba teve reuniões com a Netshoes e a própria Nike. Parece a mesma coisa, mas não é. Por mais eficiente que possa ser, a Netshoes é uma intermediária. Direto com a Nike o clube pode conseguir condições melhores de contrato, atendimento e distribuição.

 

Até hoje, 30 de junho, o contrato proibia qualquer reunião do Coritiba com empresas concorrentes – sob pena de arcar com a multa rescisória contratual de R$ 2,6 milhões proporcional ao período restante do contrato. Embargo respeitado pelo clube. Este bloqueio acaba amanhã e o Coxa “vai para o mercado” ouvir outras empresas, como é normal em período de fim de contrato.

 

É certo que duas baterão na porta do marketing alviverde para conversar: Puma e Under Armour, as principais concorrentes da Nike dentro do mercado norte-americano.

 

A Puma perdeu terreno no futebol brasileiro. Da Série A tem apenas o Atlético Mineiro. Na B, seu principal cliente é o Botafogo.

 

A Under Armour está entrando no mercado do futebol. Mundialmente, seu grande parceiro é o Tottenham. No Brasil a empresa assumiu o São Paulo este ano e, até 2020, está proibida por contrato de assinar com outros clubes paulistas. Ainda na gestão Vilson Ribeiro de Andrade a Under Armour procurou o Coritiba, que considerou alto o custo de rescisão naquele momento e encerrou a conversa na origem.

 

E você, torcedor, o que acha melhor para o clube: renovar com a Nike ou mudar de fornecedor? Se mudar, vale mais a pena Puma, Under Armour ou alguma outra marca?

 

 

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