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Marcos Guilherme lamenta chance perdida, enquanto Alex chama a torcida: cenas dos camisas 10 do Atletiba. (Fotos: Albari Rosa/ Gazeta do Povo)
Marcos Guilherme lamenta chance perdida, enquanto Alex chama a torcida: cenas dos camisas 10 do Atletiba. (Fotos: Albari Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:
Frente a frente, Alex e Marcos Guilherme, os dois camisas 10 do Atletiba. (Divulgação/ Coritiba)

Frente a frente, Alex e Marcos Guilherme, os dois camisas 10 do Atletiba. (Divulgação/ Coritiba)

Uma das mais marcantes cenas do Atletiba de sábado, a troca de camisa entre Marcos Guilherme e Alex, no intervalo, realizou um sonho da promessa rubro-negra. Fã de Alex, Marcos Guilherme há tempos queria um uniforme do craque coxa-branca, que jogou seu último clássico. “Já queria a camisa do Alex faz tempo. É um dos grandes ídolos que tenho no futebol”, disse ao Intervalo o jogador do Atlético. “Vou guardar a camisa do Alex para sempre”, complementou.

No YouTube

Alex é um armador. Marcos Guilherme, o que o futebol moderno chama de meia-atacante. Apesar da característica diferente, Marcos Guilherme tenta incorporar ao seu jogo algo do estilo de Alex. “Via vídeos na internet de quando o Alex jogava na Turquia. Procuro pegar algo da visão de jogo e da qualidade de finalização dele”, disse.

Ficando velho

A admiração é recíproca. Alex se diverte ao saber que Marcos Guilherme via vídeos seus na Turquia. “Sou velho, né?”, brinca. “O Marcos é muito bom jogador. Tem tudo para fazer a vida jogando bola”, acrescentou o capitão alviverde, que deu a camisa 10 rubro-negra para um primo atleticano que pediu de recordação.

A última camisa

A troca de camisas se deu quase por acaso. Alex havia prometido a camisa do primeiro tempo para Marcelo. Quando o juiz apitou, Marcos Guilherme estava perto e os dois decidiram fazer a troca. Alex ainda desejou boa sorte ao atleticano. Marcelo levou para casa a camisa 10 do Coritiba do segundo tempo, a última usada por Alex em um Atletiba.

Lágrimas

A audiência entre Nathan e Atlético teve ao menos um momento de forte emoção. Diante de Mario Celso Petraglia, o meia atleticano chorou. Disse que estava no Atlético desde os 15 anos, conhecia todos do porteiro ao presidente, mas que havia perdido a vontade de jogar pelo clube por tudo que tem acontecido na negociação de um novo contrato.

Compadre

As contratações recentes do atacante Pedro Paulo e do volante Zé Paulo trouxeram velhos amigos para perto de Douglas Coutinho no Atlético. Os três jogaram juntos na base do Cruzeiro. Pedro Paulo e Coutinho também foram companheiros de Fluminense e o primeiro é padrinho do filho do artilheiro rubro-negro no Brasileirão.

Em dívida

A prefeitura de Curitiba ainda espera que o governo do estado execute o equivalente a R$ 16 milhões em obras, referente ao pagamento do potencial construtivo destinado à obra na Arena da Baixada. Pelo acordo firmado entre o poder público, o município daria R$ 123,6 milhões em potencial para o estádio e receberia metade desse valor em obras. Até agora, o estado entregou R$ 45 milhões.

Nos acréscimos

“Não quero saber de política, as pessoas votam só por pena. Olha o Jardel… Moro aqui há 20 anos e, de repente, vem um cara do Ceará e se elege sem nem saber o que fala. Por isso que o Brasil não vai para frente.”

Dinho, ex-volante do Grêmio, candidato a deputado estadual derrotado no Rio Grande do Sul. Jardel, com quem jogou no Tricolor gaúcho, foi eleito.

 

Com Fernando Rudnick

 

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