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O jogo contra o Flamengo, pela Copa do Brasil, teve 6.588 sócios do Coritiba no estádio - menos que a média no pós-Copa. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)
O jogo contra o Flamengo, pela Copa do Brasil, teve 6.588 sócios do Coritiba no estádio - menos que a média no pós-Copa. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)| Foto:
O jogo contra o Flamengo, pela Copa do Brasil, teve 6.588 sócios do Coritiba no estádio - menos que a média no pós-Copa. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

O jogo contra o Flamengo, pela Copa do Brasil, teve 6.588 sócios do Coritiba no estádio – menos que a média no pós-Copa. (Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

A paralisação para a Copa do Mundo e a ressaca pelo 7 a 1 que tirou o Brasil da competição tiveram impacto na receita com sócios do Coritiba. O clube calcula em 20% a taxa de inadimplência imediatamente após o Mundial. Cerca de metade dessa perda foi recuperada.

Na mesma

Ao menos nos jogos a queda não foi sentida. Antes da Copa, a média de sócios por jogo do Coxa no Brasileiro e Copa do Brasil era de 7.503. Após o Mundial, essa taxa aumentou para 7.698. O percentual de associados por jogo diminuiu de 80,7% para 71,7%. A variação é puxada pelo jogo com o Corinthians, que teve metade dos 21.296 pagantes comprando ingresso avulso.

Orientação

O Atlético está investindo no adaptação dos torcedores à nova Arena da Baixada, sem separação física para o campo, totalmente encadeirada e lugares marcados. O clube publicou uma cartilha com orientações de conduta dentro do estádio. O primeiro item lembra da proibição de invadir o gramado. Em vários tópicos é deixado claro que o clube pode sofrer punições e que os torcedores podem, de acordo com o caso, ser fichado na polícia e excluído do quadro de sócios.

Mea-culpa

O clube fez um mea-culpa sobre as dificuldades de acesso dos torcedores no jogo de quarta-feira. Lamentou os problemas, pediu compreensão e aos atleticanos e prometeu melhorar a operação nos próximos jogos.

Um por vez

Polícia Militar e Corpo de Bombeiros estenderam por mais um jogo os laudos para a Arena da Baixada. A PM exigiu a instalação de uma barreira divisória entre as torcidas mandante e visitante. Os Bombeiros aguardam a finalização dos testes e instalação de barreiras metálicas na Brasílio Itiberê Superior, por causa da inclinação da arquibancada.

Por que não eu?

Perguntado sobre o suposto interesse do Atlético no companheiro de zaga Alisson, Gustavo aproveitou para vender o próprio peixe. “Agora vão começar a especular um monte de jogadores do Paraná, até daqui a pouco vão falar de mim. Vejo hoje o Atlético, principalmente lá atrás, na defesa, precisando de jogadores experientes, que cheguem para ajudar”, disse o jogador de 32 anos.

Colaborou Julio Filho.

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