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O Atlético informou ao TJ que passaria o nome dos funcionários do órgão que entrarem nos jogos de graça sem estar a serviço. (Antonio More/ Gazeta do Povo)
O Atlético informou ao TJ que passaria o nome dos funcionários do órgão que entrarem nos jogos de graça sem estar a serviço. (Antonio More/ Gazeta do Povo)| Foto:
O Atlético informou ao TJ que passaria o nome dos funcionários do órgão que entrarem nos jogos de graça sem estar a serviço. (Antonio More/ Gazeta do Povo)

O Atlético informou ao TJ que passaria o nome dos funcionários do órgão que entrarem nos jogos de graça sem estar a serviço. (Antonio More/ Gazeta do Povo)

A presidência do Tribunal de Justiça repassou aos seus servidores o ofício do Atlético sobre uso de carteira funcional para entrar em jogos na Arena da Baixada. O clube formalizou a reclamação da entrada gratuita de servidores sem estar a serviço. Segundo o TJ-PR, não houve registro de carteiradas nos três jogos na Baixada em setembro – seja pelo controle interno, seja por informação passada pelo clube.

Onde está o dinheiro?

O imbróglio envolvendo Atlético, Vitória e o lateral-direito Léo foi lembrado pela torcida atleticana. No intervalo do jogo entre as duas equipes, no domingo, subiu um cartaz no meio da Fanáticos com a pergunta: “Vitória, cadê o dinheiro do Léo?”. O Furacão pagou R$ 1,5 milhão aos baianos pelo exercício da preferência por 50% dos direitos do jogador, que acabou se transferindo para o Flamengo. O Atlético foi à Justiça pedir o ressarcimento, mas perdeu em primeira instância.

Nos acréscimos

“O Carlos Miguel é um predador e vai acabar com o São Paulo. Ele está demitindo todo mundo como um maluco.”

Juvenal Juvêncio, ex-presidente do São Paulo, ataca o sucessor Carlos Miguel Aidar, a quem apoiou na eleição e por quem foi demitido da gerência da base são-paulina.

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