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Jones perdeu dois patrocínios em dois meses (Foto: Divulgação)
Jones perdeu dois patrocínios em dois meses (Foto: Divulgação)| Foto:
Jones perdeu dois patrocínios em dois meses (Foto: Divulgação)

Jones perdeu dois patrocínios em dois meses (Foto: Divulgação)

Jon Jones não precisou esperar nem um dia para sentir a primeira consequência financeira da retirada do seu cinturão pelo UFC, anunciada no fim da noite de terça-feira (28), nos Estados Unidos.

O meio-pesado (até 93 kg), que manteve o título por 1501 dias, perdeu o patrocínio da marca esportiva Reebok. Oito meses atrás, por causa da briga com Daniel Cormier durante um evento de promoção da luta, a Nike também cancelou seu acordo com o americano.

O UFC decidiu tirar o título de Jones por quebra do código de conduta da organização – ele está suspenso por tempo indeterminado. No sábado, o atleta de 27 anos se envolveu em um acidente de trânsito que deixou uma mulher grávida ferida e fugiu sem prestar socorro. Em seu carro, foram encontrados um cachimbo para fumar maconha, além de pacotes da droga. Seu substituto na luta do 23 de maio, contra Anthony Johnson, é justamente Cormier, a quem derrotou em janeiro por decisão unânime. Pouco antes daquele combate, a Comissão Atlética de Nevada (NSAC) revelou que Jones caiu em um teste antidoping (cocaína) fora do período de competição. Na ocasião, o UFC apenas o multou, já que a droga não entra na listagem de melhoradores de performance segundo a Agência Mundial Antidoping (Wada).

Sem Jones no caminho, o brasileiro José Aldo agora é o número 1 peso por peso do UFC.  

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