O que um dia parecia ser impossível, hoje é uma estranha realidade.
Após Cris Cyborg aceitar o pedido para fazer a luta principal do UFC 222 com apenas um mês de antecedência, a relação da lutadora com o UFC nunca foi tão boa.
Anos de críticas pesadas — e também de ofensas baixas por parte do presidente Dana White — parecem finalmente ter ficado para trás.
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“Acabei de ver o Dana White, nos cumprimentamos e eu disse: somos amigos agora”, contou a lutadora , aos risos, durante entrevista coletiva.
“Sou muito grata pela oportunidade, amo meu trabalho. Sou fácil de trabalhar. Se você mostrar que gosta do meu trabalho com certeza vou fazer meu melhor para ficarmos felizes”, completou a curitibana, que derrotou a russa Yana Kunitskaya por nocaute técnico no primeiro round.
Perguntado sobre o assunto, White confirmou que eles estão em paz. Bem diferente da época em que ele costumava chamá-la pejorativamente de “Wanderlei Silva de saia“.
“Eu e ela estamos em uma posição muito boa na questão de relacionamento”, disse o empresário, que já pensa em colocar a curitibana em outra grande luta, contra a campeã peso-galo Amanda Nunes.
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“Nunes quer a luta, ela [Cyborg] também quer, eu quero essa luta. Tenho certeza que os fãs também. Vamos fazer acontecer”, garantiu White.
Teoricamente, o duelo acontecerá em julho, em Las Vegas. Porém, Dana admitiu que pode casar a luta para o UFC 224, em maio, no Rio de Janeiro, cancelando a luta entre Amanda e Raquel Pennington.
Cyborg, no entanto, deixou bem claro que não estaria pronta para competir tão cedo.
“Tenho compromissos no Brasil, mas é meu empresário que decide”, concluiu a campeã peso-pena.
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