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A escolha dos manequins, seja para a vitrine ou para a área interna do ponto de venda, deve ser feita com cuidado. A cor, o material, a pose e a forma como eles são expostos é mais uma maneira de gerar identificação com seu público e reforçar a identidade da marca.

Grupos de manequins precisam de unidade: “modelos” em cores e materiais diferentes poluem visualmente, e podem roubar a atenção do produto ao invés de ressaltá-lo. Além da boa conservação, a escolha de expositores com ou sem cabelo, com ou sem rosto e como são esses detalhes deve estar em harmonia com o conceito da marca. Manequins de tecido, que imitam peças para moulage, tem tudo a ver com lojas que trabalham com itens clássicos ou retrô, enquanto manequins coloridos encaixam-se em empresas voltadas para o público jovem.

Vitrine GAP (crédito: Think Retail via Visual Hunt)

Da mesma forma, pose, expressão e até mesmo a quantidade de manequins fortalecem a mensagem da marca. Bonecos com poses variadas, e que remetam à linguagem corporal informal, e em grandes grupos geram identificação com o público jovem; enquanto manequins estáticos dispostos em linha reta e/ou de forma simétrica caracterizam, entre outras, marcas que trabalham com peças minimalistas ou modernas. As manequins em poses delicadas do interior de uma das lojas da Ralph Lauren, por exemplo, conversam com a sofisticação da grife.

Manequins da Ralph Lauren (crédito: Think Retail via Visual Hunt)

Cada elemento que compõe o visual merchandising fala. E por mais sutis que pareçam, fazem diferença no resultado final. Observe cuidadosamente seus concorrentes e marcas referência em seu segmento e invista nos detalhes para “sair na frente” com o conjunto.

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