Você já ouviu dizer a respeito do termo kitsch? É um substantivo, veio do alemão, usado comumente para dizer que algo é de mau gosto, cafona. Nos estudos da estética, kitsch é considerado como algo criado para apelar ao gosto popular, quase como uma imitação de baixa qualidade de obras de arte.
Alguns diriam que as toalhinhas de crochê seriam um ótimo exemplo para explicar o termo. Sendo kitsch ou não, o crochê – que havia sido praticamente abolido de cima das mesinhas e dos móveis de casa – volta aos poucos de uma maneira mais discreta. E, independente de ser tendência, vale a pena dar uma nova cara ao acessório esquecido no fundo da gaveta.
Atire a primeira pedra quem não tem uma toalha de crochê em casa. A peça, que antes era vista em todos os lugares da casa (até em cima da patente do vaso era possível encontrar), agora pode dar personalidade de inúmeras formas.
As pequenas toalhinhas se transformam facilmente em sousplat, cúpula de iluminação, bowls. Outras viram manta de sofá, almofadas, colcha de cama. Outra ideia também é enquadrar as peças pequenas, ou mesmo pendurá-las avulsas pela parede. Compartilho com vocês algumas ideias que achei bacanas:
Aproveitei o fim de semana para lavar alguns crochês que estavam no armário. Não todos, mas boa parte estavam amarelados, outros desbotaram de certa forma. Durante a semana, pretendo fazer algo diferente com os crochês daqui de casa. É claro que assim que concluir, mostro tudo aqui.
Beijos
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