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De quase 18 mil pessoas que morreram entre 2000 e 2013 devido a ataques terroristas, 80% estão em apenas cinco países: Iraque, Afeganistão, Paquistão, Nigéria e Síria. Os números constam do Relatório Global de Terrorismo, divulgado na última semana pelo Instituto de Economia e Paz, com base em dados levantados pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Segundo reportagem do jornal The Atlantic, o estudo contabilizou um aumento de 61% nas mortes causadas por terrorismo entre 2012 e 2013. “No mesmo período, o número de países que registraram mais de 50 mortes passou de 15 para 24”, afirmam os autores, ressaltando que o problema se intensificou com a proclamação de um califado pelo Estado Islâmico (EI). Al-Qaeda, Boko Haram e Talebã também são citados no relatório, que aponta que todos esses grupos defendem “ideologias com base em interpretações extremistas do wahhabismo”.

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Foi o quanto cresceram as mortes por terrorismo no Iraque, país mais afetado com cerca de 4 mil óbitos entre 2012 e 2013. Esse número compreende 34% das mortes indicadas no relatório, o maior percentual entre todos os países.

Imigração: prós e contras

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Ao anunciar, na noite da última quinta-feira, o decreto que regulamenta a situação de 5 milhões de imigrantes, o presidente Barack Obama (foto), dividiu os norte-americanos. O site Vox fez um balanço dos prós e contras das medidas adotadas pelo governo. Entre os argumentos favoráveis estão o poder que Obama demonstra com a iniciativa, o aspecto sensível e humano, e a necessidade de o Executivo agir face à resistência do Congresso. Como pontos negativos estão o incentivo à imigração ilegal e o risco de criar uma crise com o Parlamento, onde está em desvantagem numérica.

“O sistema político americano está quebrado – incapaz de atacar problemas urgentes devido ao obstrucionismo, má fé e o abuso de procedimentos legislativos. É a filosofia política do ‘alguma coisa precisa ser feita’.”

Michael Gerson, editor de opinião do Washington Post, analisando o impasse que levou o presidente Obama a elaborar um decreto sobre a imigração, ao invés de aguardar o Congresso.

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