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Foto: Mikhail Klimentyev/Efe
Foto: Mikhail Klimentyev/Efe | Foto:
Foto: Mikhail Klimentyev/Efe

Foto: Mikhail Klimentyev/Efe

A edição mais recente da revista britânica The Economist colocou na capa o presidente Vladimir Putin (foto), da Rússia, com o título: “Rede de mentiras”. O texto destaca que “a derrubada de um avião mostra como foi imprudente o apoio dado por Putin aos rebeldes ucranianos”. A publicação não deixa margem para dúvida e crava que o voo MH17, da Malaysia Airlines, foi alvejado pelos separatistas pró-Rússia, no leste da Ucrânia.

“A imagem de corpos caindo do céu e estatelados pelos campos nos arredores da vila de Grabovo ficará por muito tempo com aqueles que a testemunharam.”

Reportagem publicada pela revista The Economist.

Mais estável

Foto: Facundo Arrizabalaga/Efe

Foto: Facundo Arrizabalaga/Efe

“Já passou a hora de se estabelecer um cessar-fogo imediato e uma política estratégica que ofereça esperança de um futuro mais estável para israelenses e palestinos.” Com essa frase, o editorial da última quinta-feira do New York Times cobra uma solução urgente para o conflito na Faixa de Gaza (na foto, protesto em Londres contra a ofensiva israelense). O jornal lembra que grande parte das vítimas dos ataques realizados na região é de inocentes e divide a culpa entre todas as partes envolvidas: Israel, Autoridade Palestina, Hamas e até mesmo a ONU. “O que realmente interessa agora é parar a carnificina”, sentencia o Times.

900

O Ministério da Saúde em Gaza informou ontem que o número de palestinos mortos nos primeiros 20 dias da operação militar de Israel passou de 900, enquanto os feridos somam mais de 6 mil.

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