Crédito é uma coisa interessante. Ele costuma estar disponível quando você menos precisa dele, mas pode ser muito difícil de conseguir e muito caro quando você está desesperado por ele. Se a gente entender o ponto de vista de quem empresta o dinheiro fica mais fácil de entender. Para quem empresta, o mais importante é ser pago. Quanto maior o risco de não receber o valor emprestado de volta, mais caro o crédito fica. Quando a economia vai mal — e pessoas perdem seus empregos e empresas perdem vendas, a situação financeira fica difícil –, a chance de empréstimos não serem honrados aumenta. Resultado: os bancos cobram muito mais caro por esses empréstimos. Mas quando a economia melhora — e a taxa de desemprego cai e os investimentos das empresas são retomados, como já ocorre no Brasil –, os bancos começam a oferecer dinheiro mais barato. E isso é reforçado quando a taxa de juros cai, e no Brasil a taxa Selic é a menor da história.
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