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Baixando a bola
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O possível legado da Copa. Depois de ouvir a declaração de Beronha (“Legado? Claro. Ainda tô com uma baita ressaca…”), professor Afronsius decidiu consultar outras pessoas e bisbilhotar textos de sua biblioteca. Antes, porém, tomou a liberdade de adaptar um aforismo bastante conhecido:

– A educação de um povo não se mede apenas pelo estado de conservação dos banheiros públicos. Basta ver os estádios em dia de jogo.

Isto posto, foi em frente.

– Neném Prancha: jogador de futebol tem que ser que nem sorveteria: ter muitas qualidades.

Ainda de Neném Prancha:

– O futebol é simples; o difícil é querer jogar bonito. Jogador é o Didi, ele joga bola como quem chupa laranja.

De um certo Pelé:

– O segredo do grande jogador é jogar com entusiasmo e, sobretudo, pensar cada jogada antes da bola chegar aos pés. O importante, portanto, não é ver a jogada, mas antever.

Maurice Baquet, ator e violoncelista:

– A automação dos gestos é absolutamente indispensável. O jogador deve ser capaz de driblar e tocar a bola sem olhar para o chão, deixando os olhos livres para ler o jogo.

– Como ensinou Gandhi, não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

– Freud tem razão: o pensamento é o ensaio da ação.

– Da Vinci: quem pensa pouco, erra muito.

– Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças. Darwin.

ENQUANTO ISSO...

15 julho (1)

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