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Da tela para o papel
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Como se diria antigamente, imperdível. Ou, mais recentemente, totalmente imperdível. No caso, principalmente para os cinéfilos. Saiu pela Editora Linear B a edição ampliada de Os Melhores Diálogos do Cinema, de Paulo Fendler – 286 páginas de frases.

A revista Carta Capital desta semana dá uma pequena palha na matéria “Cinema falado – Frases e diálogos que valem tanto (ou mais) quanto as imagens”. E viajamos de Casablanca, de Michael Curtiz (1942), a O Homem Que Matou o Facínora (The man who shot Liberty Valance), de John Ford (1962), passando por Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard), de Billy Wilder (1950).

Há muito mais, por supuesto.

A edição reúne uma coleção de aproximadamente 200 histórias breves. Como o diálogo entre o senador Ranson Stoddard (James Stewart) e o dono de jornal Maxwell Scott (Carleton Young), em O Homem Que Matou o Facínora, e que termina assim:

Ranson:

– Não vai usar a história, sr. Scott?

Scott:

– Não. Aqui é o Oeste, senhor. Quando a lenda se torna fato, imprima-se a lenda.

Em tempo: as falas são de autoria de James Warner Bellah e Willis Goldbeck.

ENQUANTO ISSO…

 

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