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De (meio) olho no rúgbi
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Por conta do calor em Curitiba, Beronha viu-se forçado a prolongar seu plantão etílico no boteco, no início da semana. E, como bar também é cultura, principalmente, esportiva, acabou assistindo duas partidas da Copa do Mundo de Rugby. Ou rúgbi. A última foi Nova Zelândia x Namíbia, que levou uma sova: 58 a 14.

– Gostou?

– Mais ou menos. Ainda estou urubuservando, aprendendo como se joga aquela coisa. Até agora, após queimar algumas partículas de fosfato, já sei duas coisas. O jogo dura 80 minutos, 40 para cada lado…

– Algo mais?

– Sim. Vence quem fizer mais pontos…

Para ajudar o nosso anti-herói de plantão, a Seção Achados&Perdidos, exclusiva do blog, pinçou dos manuais:

– O jogo de rugby pode ter três ou quatro árbitros, mas só um conduz a partida. Importante: só é permitido passar a bola com as mãos para os lados ou para trás. Para conduzir a bola para frente, os jogadores devem usar apenas os pés.

– É permitido agarrar o jogador que tem a posse da bola para roubá-la. Esse golpe é chamado tackle. Dar uma entrada no adversário.

Dois ou mais jogadores podem se juntar para bloquear o adversário que tenha a posse da bola – e tomá-la. Isso é chamado de maul.

Maneiras de cobrar penalidades: punt, que consiste em um chute para frente; o scrum, confronto entre os jogadores de ambas as linhas avançadas; o run, que vem a ser a corrida com a bola, e o pênalti.

No embate, podem ser aplicados dois tipos de cartões: o amarelo, que expulsa o jogador por 10 minutos, e o vermelho, que afasta o atleta definitivamente da partida.

Fácil de entender, não é? O complicado mesmo é jogar o jogo. Ou, como diria o gauchão que não sabia nadar e caiu no Rio Uruguai:

– Aos poquitos poquitos de te voi tragando…

ENQUANTO ISSO…

 

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