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Receita da felicidade?
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Por conta do Dia Internacional da Felicidade – é, existe data pra tudo -, há quem tenha ficado duplamente triste na segunda-feira. Afinal, segunda-feira é aquele tortuoso dia de voltar ao batente e, ainda na segunda, tomou conhecimento de uma pesquisa da ONU: Noruega é considerada o país mais feliz do mundo; o Brasil fica na 22ª posição. O ranking abrange 115 países.

A data foi criada pela ONU em julho de 2012 e as comemorações ocorrem desde 2013, conforme matéria da Agência Brasil. Seria uma forma de “reconhecer a importância da felicidade na vida das pessoas em todo o mundo”.

Há os mais infelizes

Além dos mais felizes, tem a relação dos mais infelizes do planeta. Qual a receita da felicidade? O informe da ONU combina seis fatores: PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social (ter alguém em quem confiar em momentos difíceis), ausência de corrupção no governo e nas empresas, liberdade social e generosidade (medida por doações recentes).

Segundo a lista, os 10 países mais felizes são, pela ordem: Noruega, Dinamarca, Islândia, Suíça, Finlândia, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Suécia. No outro extremo, os 10 países mais infelizes do mundo são: República Centro-Africana, Burundi, Tanzânia, Síria, Ruanda, Togo, Guiné, Libéria, Sudão do Sul e Iêmen.

Em 2015, a ONU e os seus estados-membros lançaram os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que buscam acabar com a pobreza, reduzir as desigualdades e proteger o planeta. Segundo as Nações Unidas, esses são três aspectos que podem levar ao bem-estar e à felicidade das nações.

Comentário do Beronha, nosso anti-herói de plantão:

– Concordo. A coisa por aqui tá feia. Tirando o Atleticon, que só me dá alegria.

E justificou: a Caixa Econômica, patrocinadora master da camisa atleticana desde a temporada de 2012, renovou seu contrato com o clube. A novidade foi a possibilidade de substancial aumento na receita aferida para veicular o nome do banco estatal nos uniformes oficiais do clube. O contrato que era de R$ 6 milhões anuais passou para até R$ 11 milhões, dependendo das conquistas e do fator exposição da marca no decorrer do período.

Segundo o site furacao.com, “o valor global indica que o clube pode incrementar sua receita em até 83%, aumentando a diferença em relação a seu tradicional o rival, que assinou contrato com a Caixa pelo valor de R$ 7,5 milhões”.

ENQUANTO ISSO…

 

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