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Xaxexixoxu. Conhece?
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Só para variar, posto que o nosso futebol anda meio mal das pernas, um amigo do professor Afronsius resolveu curtir o turfe. E ficou sabendo que o Xaxexixoxu continuando, por supuesto, na ponta dos cascos, bem como o tordilho eletrônico, isso mesmo, tordilho eletrônico, alcunha do Wenzel Blade.

Domingo, no Jockey Club do Paraná, Xaxexixoxu, 5 anos, filho de Durban Thunder e Igara (Know Heights), de criação do Haras Belmont Ltda., foi o grande vencedor do Clássico Governador do Estado, em 1.600m na pista de areia.

E que Wenzel Blade justificou plenamente o cognome tordilho supersônico ao vencer em Curitiba o primeiro embate da chamada clássica do festival do GP Paraná 2016, o Clássico Ciro Frare, em 1.200m na pista de areia, para produtos de 3 e mais anos. Afinal, é o melhor velocista do Brasil. Wenzel Blade, 5 anos, é filho de Blade Prospector e Miss Paraguay (Punk), de criação do Haras Ponta Porã e propriedade do Stud Fenômeno.

Nos tempos do Prado

Aí, professor Afronsius não resistiu. Desligou o computador e sacou do fundo do baú um recorte com texto do grande jornalista (e atleticano) Raphael Munhoz da Rocha, sobre o Jockey Clube. Um trecho:

– O jornal Diário da Tarde, em sua edição de 3 de maio de 1909, reclama da condução para o Prado: “Quem sae do centro da cidade ao meio dia vai chegar ao Prado depois do segundo páreo porque os vehículos da empreza vão numa marcha morosissima, apinhados de passageiros, como se fossem latas de sardinha, parando aqui e ali, para arrumar uma corrente que desengata, para desembaraçar um burro dos arreios, para espera de ¼ de hora no desvio, etc.”

De fato, outros tempos.

ENQUANTO ISSO…

 

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