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Qual sua experiência gastronômica inesquecível?
Um novo time está formado! A partir desta edição, você confere dicas e um pouco do dia a dia de transpiração e inspiração dos grandes chefs da gastronomia curitibana, eleitos pelo Prêmio Bom Gourmet. E mesmo estes craques estrelados têm suas experiências gastronômicas preferidas, aquelas para as quais eles dariam um título de “5 Estrelas”. E é este o tema que inicia o reinado dos inspirados mestres.
Eva dos Santos
“Com certeza uma experiência cinco estrelas foi um jantar inesquecível a quatro mãos realizado recentemente no restaurante Zea Maïs. O menu foi assinado por Joy Perine (chef da casa) e Lênin Palhano (convidado). Aproveito aqui para homenageá-los. Foi incrível. Entre os pratos, havia polenta de milho com ovo poché caipira, peixe maturado, uma lula fantástica, além de pato e cordeiro”.
Ivan Lopes
“Toda vez que vou à Mercearia Bresser peço uma pizza chamada Vila Judite: ela é feita com presunto defumado alemão, catupiry e uma generosa cobertura de muçarela Tradição. O sabor é inigualável e o nome dela é bem interessante, vem de vilarejo. Sem dúvidas todo aquele sabor é uma experiência cinco estrelas”.
Manu Buffara
“Não tenho costume de comer fora em Curitiba e faz muito tempo que não vou a restaurantes. A última vez foi no Lagundri [do chef Marcelo Amaral] e lembro que foi muito bacana. Outra experiência memorável foi uma massa fresca com ova de tainha seca, preparada pelo meu marido”.
Ivo Lopes
“Para mim, não tem experiência mais estrelada que ir ao Mercado Municipal e experimentar os sabores, sentir os aromas e apreciar o visual colorido que tudo aquilo me proporciona. Não tem presente maior do que estar em contato direto com todos os insumos que mais adoro. Saborear ali mesmo é o que eu gosto. Sabe aquela coisa de colocar uma pitadinha na boca e pensar: “onde pode ficar bom?” Essas são as sensações de que preciso para viver”.
Kika Marder
“Só de ouvir falar em experiência gastronômica cinco estrelas vem à minha mente o extinto restaurante Boulevard, do chef Celso Freire. Antes de começar a trabalhar com ele, frequentava muito a casa e cada jantar era uma coisa única e especial, o que me motivou a trabalhar com ele e a me tornar uma cozinheira. Meus pratos preferidos eram almonières de patê de foies gras ao molho de funghi, nhoque com camarões ao molho de queijo maasdam e a clássica sobremesa Ópera de Arame.