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Testado pelo Chef: costela de porco preto
O cozinheiro José Marcos Casaroto, do Pata Negra, testou o corte de costela de porco preto alentejano A Boleta. A marca portuguesa chegou ao Brasil em 2012 com seis tipos de cortes (costela, sobrepaleta, capa da sobrepaleta, cabeça do lombo, capa do lombo e lombinho) desta raça, a mesma com a qual é feita o jamón pata negra.
Como o porco é criado solto e é alimentado com os frutos de uma árvore abundante na região do Alentejo, sua carne é marmorizada e macia. “Testamos assada, mas ela fica muito seca, porque tem pouca carne e gordura. Então cozinhamos por uma hora para que a carne solte do osso e depois desfiamos”, diz Casaroto. O preparo feito pelo chef é uma adaptação do steak tartar com a carne da costelinha cozida.
A sugestão é servir com abacaxi caramelizado e montar o prato com uma camada de fruta no meio da carne. Outras frutas também combinam com o porco, como purê de maçã, pera, laranja e tomate adocicado. Confira a receita do pork tartar e de um risoto de aspargos (sugestão de acompanhamento):
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Preço
R$ 43, a embalagem de 800 g de costela de porco preto alentejano, na Queijos e Vinhos (Rua Des. Costa Carvalho, 255, Batel – (41) 3079-7787).