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Salar  de Uyuni, na Bolívia: a maior reserva de lítio do mundo. | Pierre Andre Leclercq/Wikimedia Commons
Salar de Uyuni, na Bolívia: a maior reserva de lítio do mundo.| Foto: Pierre Andre Leclercq/Wikimedia Commons

No próximo sábado (10), o “Caderno G” publica um ensaio da escritora Jaime Lowe sobre a experiência de viver com transtorno bipolar e se submeter a um tratamento com lítio por mais de duas décadas.

O texto saiu originalmente no jornal “The New York Times”. Nele, Lowe fala sobre os problemas que enfrentou por causa do transtorno bipolar e do medo de largar o lítio.

“Antes de embarcar nesse inquietante território desconhecido [de trocar o lítio por outro medicamento que não destruísse os rins], decidi viajar para um dos maiores e mais alucinantes lugares de que já ouvi falar, a maior reserva de lítio do mundo, o Salar de Uyuni, na Bolívia”, escreve Lowe. “Eu faria uma peregrinação simbólica até a fonte da minha sanidade.”

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