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Tom Hanks em cena de “Ponte dos Espiões”, de Steven Spielberg. | Divulgação
Tom Hanks em cena de “Ponte dos Espiões”, de Steven Spielberg.| Foto: Divulgação

Um dos destaques do Festival de Cinema de Nova York, “Ponte dos Espiões” é o novo filme de Steven Spielberg, protagonizado por Tom Hanks.

Baseado em fatos, “Ponte dos Espiões” se passa durante o período da Guerra Fria e conta a história de James Donovan (Hanks), advogado que foi enviado pela CIA para negociar uma troca de prisioneiros com a União Soviética: um espião comunista detido nos EUA por um piloto americano abatido e capturado em território soviético.

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Além de um thriller engenhoso, o filme também se concentra no drama de tribunal, mostrando toda a tensão que envolve a participação do advogado na missão, desde ameaças à sua família até o perigo enfrentado em uma viagem à Berlim Oriental.

O suspense dramático ambientado naquele período tem o excelente roteiro assinado pelos irmãos Ethan e Joel Coen em conjunto com Matt Chaman.

Spielberg não esteve presente na prévia para a imprensa, mas, como tem declarado em entrevistas, o filme traz uma história que ele conhece bem e que faz parte de suas lembranças. “Vivi durante a Guerra Fria e foi algo que me impressionou muito quando criança. Tinha plena consciência da insegurança nesse tempo, principalmente para os jovens. Filmes nos diziam o que fazer, em caso de um ataque aéreo”, declarou o diretor.

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Segundo ele, fazer um filme sobre espiões era uma ideia antiga: “Sempre me fascinou o valor de entretenimento da série de filmes de espiões de James Bond, assim como os romances sobre o tema”, afirma Spielberg, que encontra relação entre essa época e os dias de hoje.

“Há muitos pontos semelhantes entre o fim dos anos 1950 e agora. Hoje, usamos drones [aparelhos para realizar tarefas arriscadas ao ser humano e comum entre aparatos militares], enquanto naquela época, eles usavam aviões espiões U2”, compara.

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