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Livros da série Vaga-Lume serão relançados este ano | /
Livros da série Vaga-Lume serão relançados este ano| Foto: /

Quando agosto chegar, os jovens leitores brasileiros vão poder se deliciar com dez livros da Coleção Vaga-Lume cujo relançamento foi anunciado pela Editora Ática em celebração dos 50 anos de sua fundação. Os leitores experientes vão matar as saudades das histórias que leram na infância e na adolescência, muitas vezes como “leitura obrigatória”. Ainda este ano deve chegar aos cinemas a versão cinematográfica de “O Escaravelho do Diabo”, escrito por Lúcia Machado de Almeida. Saiba quais, dentre os mais de cem títulos da coleção, serão relançados:

  • A Aldeia Sagrada, Francisco Marins – A trama que mistura ficção e fatos históricos se passa no fim do século 19. Para escapar da seca no sertão da Bahia, o jovem Didico foge de casa e chega ao Arraial de Canudos bem no auge da ofensiva contra o Antônio Conselheiro, considerado inimigo da República.
  • Açúcar Amargo , Luiz Puntel – Marta é uma jovem cuja vida muda de rumo após a morte do irmão em um acidente. Após a tragédia, a família muda de cidade e adota a dura rotina dos boias-frias no corte da cana. Pedro, o pai, culpa Marta pela perda do filho e a impede de estudar, desencadeando uma série de desentendimentos.
  • A Ilha Perdida, Maria José Dupré – Em férias numa fazenda, os adolescentes Eduardo e Henrique decidem explorar uma misteriosa ilha para saber se são reais as histórias que ouvem sobre o lugar. Na aventura encontram o senhor Simão que desperta neles o respeito e o amor pela natureza.
  • A Turma da Rua Quinze, Marçal Aquino – Pedro, Serginho e Renato ficam preocupados com o desparecimento do amigo Marcão, que faz parte da turma. Em busca de respostas, procuram saber mais sobre um velho casarão da rua e sobre o estranho com uma horrível cicatriz no rosto que ronda o lugar.
  • Deu a Louca no Tempo, Marcelo Duarte – Escrito em 1999, o livro conta a história de um grupo de amigos que usam toda a criatividade na montagem de um projeto que terão de apresentar na feira de ciências organizada pela escola. O invento que criam é capaz de hipnotizar pessoas e trazer ao presente figuras ilustres da história
  • Os Barcos de Papel, José Maviael Monteiro - Quatro meninos descobrem uma caverna misteriosa. Ao explorar o lugar, acabam se perdendo e topam com os bandidos Carlão e Sete Vidas, que decidem fingir que sequestram o quarteto e pedem aos pais uma bolada em dinheiro em troca do resgate.
  • O Escaravelho do Diabo, Lúcia Machado de Almeida – Nesse romance policial, Hugo recebe um misterioso pacote com um escaravelho dentro. Pouco depois, é assassinado. Ao tentar desvendar o crime, seu irmão, Alberto, descobre mais vítimas. Todas pessoas ruivas que receberam um escaravelho antes de serem mortas.
  • O Feijão e o Sonho, Orígenes Lessa – O poeta Campos Lara alimenta o sonho de viver apenas da literatura, alheio aos aspectos práticos da sobrevivência. Sua esposa, Maria Rosa, é o oposto: tem os pés no chão e se apega diariamente à luta pela vida. O conflito entre essas duas perspectivas de mundo tão distintas é o eixo da história.
  • Tonico, José Rezende Filho – Como único menino da família, Tonico assume o sustento da casa depois da morte precoce do pai. Para enfrentar a dureza do cotidiano, ele se aproxima cada vez mais de Carniça, amizade que a mãe desaprova. A obra confronta a vida livre de Carniça e as obrigações de “gente grande” de Tonico.
  • Spharion, Lúcia Machado de Almeida – Da mesma autora de O Escaravelho do Diabo, a história como ponto de partida o significado de Spharion, palavra que aparece gravada no rosto de um garimpeiro assassinado em Minas Gerais. Dico Saburó, um jovem dotado de poderes paranormais, é quem vai tentar desvendar o mistério.

A Aldeia Sagrada, Francisco Marins – A trama que mistura ficção e fatos históricos se passa no fim do século 19. Para escapar da seca no sertão da Bahia, o jovem Didico foge de casa e chega ao Arraial de Canudos bem no auge da ofensiva contra o Antônio Conselheiro, considerado inimigo da República.

Açúcar Amargo , Luiz Puntel – Marta é uma jovem cuja vida muda de rumo após a morte do irmão em um acidente. Após a tragédia, a família muda de cidade e adota a dura rotina dos boias-frias no corte da cana. Pedro, o pai, culpa Marta pela perda do filho e a impede de estudar, desencadeando uma série de desentendimentos.

A Ilha Perdida, Maria José Dupré – Em férias numa fazenda, os adolescentes Eduardo e Henrique decidem explorar uma misteriosa ilha para saber se são reais as histórias que ouvem sobre o lugar. Na aventura encontram o senhor Simão que desperta neles o respeito e o amor pela natureza.

A Turma da Rua Quinze, Marçal Aquino – Pedro, Serginho e Renato ficam preocupados com o desparecimento do amigo Marcão, que faz parte da turma. Em busca de respostas, procuram saber mais sobre um velho casarão da rua e sobre o estranho com uma horrível cicatriz no rosto que ronda o lugar.

Deu a Louca no Tempo, Marcelo Duarte – Escrito em 1999, o livro conta a história de um grupo de amigos que usam toda a criatividade na montagem de um projeto que terão de apresentar na feira de ciências organizada pela escola. O invento que criam é capaz de hipnotizar pessoas e trazer ao presente figuras ilustres da história.

Os Barcos de Papel, José Maviael Monteiro - Quatro meninos descobrem uma caverna misteriosa. Ao explorar o lugar, acabam se perdendo e topam com os bandidos Carlão e Sete Vidas, que decidem fingir que sequestram o quarteto e pedem aos pais uma bolada em dinheiro em troca do resgate.

O Escaravelho do Diabo, Lúcia Machado de Almeida – Nesse romance policial, Hugo recebe um misterioso pacote com um escaravelho dentro. Pouco depois, é assassinado. Ao tentar desvendar o crime, seu irmão, Alberto, descobre mais vítimas. Todas pessoas ruivas que receberam um escaravelho antes de serem mortas.

O Feijão e o Sonho, Orígenes Lessa – O poeta Campos Lara alimenta o sonho de viver apenas da literatura, alheio aos aspectos práticos da sobrevivência. Sua esposa, Maria Rosa, é o oposto: tem os pés no chão e se apega diariamente à luta pela vida. O conflito entre essas duas perspectivas de mundo tão distintas é o eixo da história.

Tonico, José Rezende Filho – Como único menino da família, Tonico assume o sustento da casa depois da morte precoce do pai. Para enfrentar a dureza do cotidiano, ele se aproxima cada vez mais de Carniça, amizade que a mãe desaprova. A obra confronta a vida livre de Carniça e as obrigações de “gente grande” de Tonico.

Spharion, Lúcia Machado de Almeida – Da mesma autora de O Escaravelho do Diabo, a história como ponto de partida o significado de Spharion, palavra que aparece gravada no rosto de um garimpeiro assassinado em Minas Gerais. Dico Saburó, um jovem dotado de poderes paranormais, é quem vai tentar desvendar o mistério.

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