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A escolha do primeiro dia do carnaval para a realização do assalto não foi uma coincidência. Cristina conta que há um longo histórico de roubos de arte durante grandes eventos.

Livro mostra como o maior roubo a um museu no Brasil foi ignorado

Em “A arte do descaso”, jornalista Cristina Tardáguila revela que a polícia não se interessou em investigar o roubo de mais de US$ 10 milhões em obras de arte

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Como parte da sua investigação para o livro, ela viajou em junho de 2013 para a cidade medieval de Amelia, na Itália, onde todos os anos é realizada a conferência da Associação para Pesquisa sobre Crimes contra a Arte (Arca, na sigla em inglês). Lá, Noah Charney, fundador da Arca, apontou a semelhança entre o caso brasileiro e outro ocorrido em Boston, nos EUA, em 1990, na véspera do feriado de Saint Patrick.

Já o quadro “O grito”, de Edvard Munch, foi roubado pela primeira vez em fevereiro de 1994, da National Gallery de Oslo, quando eram realizados os Jogos Olímpicos de Inverno na Noruega.

“Durante um grande evento, os esforços estão concentrados em um lugar. O cobertor é curto e os roubos são mais comuns”, explica Cristina.

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