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Quando o homem decidiu fracionar o tempo e criar o calendário, provavelmente não imaginava um dia estar discutindo com os colegas se tal ano foi melhor ou pior que o outro. E não adianta: é da nossa natureza compararmos períodos, para o bem e para o mal. Mas no cinema o que faz com que determinado ano não seja meramente bom ou ruim, mas excepcional?

Para cada 365 dias é possível enumerar um punhado de bons filmes. Mas são raros os momentos em que os deuses do cinema confabulam e conseguem não apenas entregar produções de qualidade, mas causar um tornado criativo, que arrasta filmes, diretores, atores e movimentos capazes de alterar o curso da história.

Há 40 anos houve um desses momentos. Depois de 1975 o cinema nunca mais foi o mesmo. Duvida? Listamos a seguir dez razões para acreditar nisso:

1) A vingança do derrotado: a consagração de Francis Ford Coppola.

2) Fúria sobre rodas: Martin Scorsese prepara uma obra-prima.

3) O predador: como “Tubarão” mudou a indústria do cinema.

4) Histórias cruzadas: Robert Altman e o estilo “Nashville” de narrar.

5) Tchecoslováquia, América: Milos Forman desponta e Sidney Lumet se populariza.

6) Três homens e um destino: os astros da nova Hollywood.

7) E agora algo completamente diferente: quem é Monty Python?

8) Mentes brilhantes: a inspiração que vem de outros continentes

9) Adeus, amigos: a morte precoce de um gênio.

10) Showtime!: horror, erotismo e kitsch renovam o gênero musical.

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